sexta-feira, 23 de setembro de 2016

 jeff the killer vs slenderman


creditos: http://sigmapasta.blogspot.com.br/


Em um beco molhado e escuro, Sarah tentava se localizar usando a fraca luz do seu celular para iluminar o caminho a sua frente. Sarah fazia seu caminho aos arredores de seu bairro, em torno de uma área densamente arborizada.

Ela estava encolhida em seu casaco pois estava muito frio e a tempestade parecia durar uma eternidade. Além da escuridão, suas pálpebras estavam pesadas devido à chuva e ela não conseguia enxergar muita coisa, mas ela teve a impressão de ter visto algo branco se mover em sua visão periférica.

Ela parou e olhou ao redor. Nada.

Ela continuou andando um pouco mais rápido para chegar logo em sua casa.
Sarah reconheceu o lugar que estava, e lembrou-se de um atalho que leva ela direto a rua de sua casa, ela costumava usar esse atalho quando brincava de esconde-esconde com seus amigos quando era criança.
Porem esse atalho era por uma pequena trilha no meio da floresta.
No início ela até hesitou, mas chegou a decisão que precisava chegar em casa o mais rápido possível.

Sarah então entrou na floresta.
Logo na primeira árvore ela notou algo estranho, havia uma marca feita na árvore, era um círculo com um “X” dentro, ela não sabia a origem nem o significado daquilo então ela imaginou que era apenas um símbolo de alguma gangue do seu bairro ou algo do tipo.

Continuando pela trilha ela se lembrou dos momentos de diversão e lembranças daquele lugar quando era criança. Ela pensou em voz alta.



-Tenho saudades daqueles tempos. Quando o mundo não era tão entediante.
Ela parou a frase. Sarah ouviu o som de um galho de árvore sendo pisado atrás dela.

Apavorada, ela começou a correr pela floresta, em alguns minutos ela estava perdida. Ela continuava correndo, na esperança de encontrar uma saída. Sua falta de atenção resultou em um tropeço sob um galho de árvore. Na tentativa de se levantar as pressas ela torceu o tornozelo.

- Alguém por favor... Me ajude!

O som dos galhos sendo pisados retornou. Ela tentou se levantar e correr, mas sua lesão manteve ela em um só lugar.

Ela fechou os olhos de medo e quando ela abriu de novo, um homem alto, branco, vestido em um terno parou diante dela. Ela não conseguia enxergar direito o rosto deste homem, mas ela percebeu que ele era desprovido das características faciais, sem olhos, boca ou ao meno nariz.
Ela começou a gritar de medo, mas foi logo silenciada por um dos tentáculos que brotou das costas daquela criatura, enquanto os outros tentáculos rasgavam as roupas de Sarah que estava prestes a ser estripada e morta.

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Duas da manhã. O que antes era um simples garoto, agora havia se tornado psicopata de sangue frio. Jeff the Killer tinha acabado de fazer mais uma vítima.

Ele caminhava lentamente na chuva, até chegar no local que ele chamou de casa por alguns anos.

Jeff ficou relembrando memorias trágicas de seu passado, segurando duas garrafas de Whisky nas mãos. Além de se tornar assassino, de vez em quando ele se embriagava na noite.
Seu cérebro foi preenchido com o cheiro de assassinato.

Aquele mesmo pensamento que cruzou sua mente psicótica no início de sua adolescência. Jeff começou a recordar a noite em que ele matou sua família inteira.
Ele riu com suas lembranças.

E se não fosse por sua insanidade, ele teria pensamentos de arrependimentos e remorso por tirar a vida das pessoas que antes o amava.

Mas isso não aconteceu. Jeff só pensava em uma coisa. Matar.
Agora já eram três da madrugada e após já ter tomado vários goles de Whisky ele se levantou.

- Que merda eu ainda estou fazendo aqui? –disse ele.
Ele caminhou pela casa e tomou mais um pouco de Whisky. O álcool atingiu seus lábios quentes, sangrentos e ele sentiu uma sensação estranha.

Ele ficou na sala, olhando para a floresta do lado de fora da casa.
Jeff checou seus bolsos, haviam cigarros, um isqueiro, e claro, a sua faca.

Jeff sentia que algo estava errado.
Ele sentiu algo muito estranho, uma sensação que ele já teve, mas nunca tão forte.
Uma vontade imensa de matar alguém, derramando até a última gota de sangue.

Ele saiu de sua casa na noite fria e úmida.
Jeff estava agora em uma rua escura, sua única fonte de luz era uma lâmpada que iluminava o caminho.

Ele começou a caminhar em direção da floresta.
Ele cambaleava um pouco devido à enorme quantidade de Whisky que ele havia consumido naquela noite.

O assassino se aproximou da floresta desolada.
Antes de entrar, ele percebeu algo. Jeff percebeu que a floresta ficava ao lado de um cemitério.

Jeff acenou para o cemitério, pois era lá que foi enterrado o corpo de seus familiares que ele mesmo matou.
Então ele desviou o caminho da floresta e começou a caminhar em direção aos túmulos.
Ele se aproximou de uma lapide. Jeff apreciou o cheiro podre da morte, o cheiro do cemitério se misturou com o cheiro de sua blusa branca cheia de sangue de suas vítimas.

Jeff parou e olhou para um tumulo de granito. Sua visão estava completamente embaçada por isso não conseguia ler o nome que estava na lapide.

Dentro de Jeff, ele teve aquela mesma sensação que teve há alguns minutos atrás.
Jeff voltou e começou a caminhar em direção a floresta.

Dentro da floresta Jeff viu algo. O que parecia ser um pequeno pedaço, acinzentada de papel, parecia estar pregado em uma árvore.

Com os olhos embaçados, ele não foi capaz de ler.

Ele arrancou a folha da árvore e continuou.

Tomando mais um gole de sua garrafa de Whisky, ele observou a floresta em uma névoa de embriaguez.

Jeff admirava a escuridão, ele lembrou de um corredor negro, uma onde o assassino poderia facilmente cortar os pescoços de suas vítimas sem ser visto.

Como ele continuou andando a escuridão vazia girava em torno dele.

Jeff começou a ouvir o som de galhos sendo pisados se aproximando dele

 - Quem está aí – Perguntou Jeff.
O som foi ficando mais alto conforme ele olhava para todos os lados tentando localizar de onde vinha o som.

- Vamos fracassado, eu não gosto dessas brincadeiras.
Quando Jeff disse isso, um arbusto atrás dele começou a mexer, ele se virou bruscamente com sua faca preparado para atacar. Mas logo percebeu o que era aquilo.

- Malditos ratos!

Depois que percebeu que eram apenas ratos, ele continuou caminhando no meio da noite.
A chuva continuava caindo contra suas costas.

Sua visão foi se tornando muito embaçado e um barulho foi crescendo dentro de sua cabeça.
O ruído nauseante foi fazendo com que Jeff sentisse dor, tanta dor que ele caiu ajoelhado.

As duas garrafas de Whisky caíram no chão.

Uma caiu contra a raiz da arvore espalhando pedaços de vidros para todos os lados.
Enquanto a outra permaneceu intacta.

Sua visão já estava se acostumando com a escuridão daquela floresta.
Então ele viu algo com um rosto totalmente branco a poucos metros a sua frente.

- Que porra é essa?
Jeff riu enquanto a criatura o observava.

- Então você não é um rato como eu pensei que fosse.
Com a chuva densa Jeff viu a coisa simplesmente sumir.

-É isso, eu estou pronto para brincar. Onde você se escondeu, filha da puta?

Jeff disse isso na esperança de ouvir alguma de resposta.
Ele começou a caminhar de novo, e sentiu um pequeno formigamento em seu pescoço.

- Não se esconda desgraçado. Caia fora dos arbustos para que eu possa te matar!

Jeff puxou a lâmina brilhante do bolso do casaco e começou a cortar as árvores na escuridão.

- Sai, sai seu filho da puta. Não se esconda! Eu irei te encontrar, nem que eu tenha que derrubar a floresta inteira para isso.
Jeff apunhalou um tronco de árvore que estava à esquerda de sua visão.

Ele ficou surpreso ao ver que quando a faca encostou no que ele pensava que era uma árvore, desapareceu na escuridão em uma questão de milissegundos.

Não sabendo o que fazer, ele olhou rapidamente em direção à sua direita.

O que estava em pé diante do Jeff, era um homem extremamente alto, magro, vestido com um terno limpo e preto.

Isso era tudo o que Jeff podia ver no momento, a imensa escuridão e sua visão ainda embaçada não lhe permitiu ver mais que isso.

Ele rapidamente começou a observar o homem.

Jeff olhou para o rosto daquele homem alto, ele logo notou a falta de características faciais sobre este homem. A Face Desta "coisa” estava completamente vazia, sem olhos, nariz ou boca.

Apenas uma cabeça pálida. Isso fez com que Jeff se sentisse um pouco desconfortável, e ele logo começou a rir.
- Então você era o filho da puta que me perseguia pela floresta hein?

Jeff olhou para o vazio mais uma vez.

- Eu não sei que diabos é você, mas você me lembra eu mesmo antes de me tornar o demônio que sou hoje. Seu lindo rosto branco só está faltando um grande sorriso. HAHAHAHA.
Jeff começou a rir descontroladamente. No entanto, não durou muito, seus ouvidos novamente começou a ouvir altos ruídos de estática e novamente ele caiu de joelhos.

Agora Jeff estava sentindo uma enorme dor em sua cabeça devido a esse barulho.

Aquele homem alto era o responsável por isso e ele apenas observava Jeff agonizando de dor.


Os ruídos pararam. Jeff se levantou rapidamente correndo em direção aquele homem segurando a faca em sua mão na tentativa de feri-lo, mas era inútil, pois sempre que Jeff se aproximava do homem alto ele simplesmente se tele transportava para outro lugar evitando os ataques

Então os dois começaram a lutar. Jeff notou que o homem tinha tentáculos em suas costas que mais pareciam braços. Eles agarraram Jeff, e em resposta Jeff cortou um dos tentáculos.

Em questão de segundos outro tentáculo se regenerou nas costas daquele homem.
Isso surpreendeu Jeff.

Ele sabia que estava em desvantagem lutando no meio da floresta pois sempre Jeff acertava uma árvore, achando ser aquele homem.
Então Jeff começou a fugir do adversário. Ele correu até chegar em um local sem árvores.

Por instinto Jeff correu até o cemitério onde não havia nenhum galho para confundir sua cabeça. Naquele local havia uma placa que ele não tinha visto antes, que dizia:

"Não entre nessa floresta à noite, um homem alto, foi flagrado na área recentemente, alguns o chamam de Slender man. Cuidado, entre por sua própria conta e risco. "
O que quer que esteja perseguindo Jeff desde a floresta era denominado como Slenderman.
Um nome perfeito para a descrição daquela criatura sem rosto.

Jeff correu para o cemitério, onde ele esperou por seu inimigo, empunhando sua afiada faca sangrenta.

O plano de Jeff funcionou.

Slenderman hesitou no começo mas finalmente saiu de sua zona de conforto e sai da floresta.

Jeff tentou ataca-lo mas um dos tentáculos novamente agarrou ele, jogado contra uma árvore próxima.
Jeff se levantou e em uma velocidade incrível já estava bem na frente do Slenderman e fez um corte profundo em um dos seus braços, dessa vez o corte não se regenerou.

A figura branca não demonstrou nenhuma emoção e lançou Jeff novamente para longe.

Dessa vez Jeff colidiu de cara com uma enorme pedra. Quando Jeff caiu no chão, algumas gotas de sangue começou a derramar de seu rosto. Jeff riu.

- Isso é o melhor que você pode fazer Slendy? As surras de cinta que tomei do meu pai quando criança doíam mais que seus golpes! Você é fraco!

O Slenderman permaneceu em silêncio, mas continuou lutando.

Ele arrancou uma lapide e lançou contra Jeff acertando-o em cheio, mas antes de acerta-lo Jeff havia atirado sua faca diretamente no Slender man.

Com uma precisão incrível a faca cortou o braço esquerdo do Slenderman, que começou a jorrar sangue. Slender rapidamente se tele transportou para escuridão.

A lapide de granito quebrou em alguns pedaços quando acertou Jeff, ele novamente estava no chão um pouco inconsciente e derramando muito sague ele quase morreu.
Ele não ficou lá por muito tempo, Slenderman ressurgiu e lançou Jeff contra uma sepultura.

A pedra explodiu com o impacto do corpo de Jeff.

Jeff se levantou e seus olhos focaram naquela lapide.

Em um rápido instante Jeff reconheceu o tumulo que estava.

As palavras escritas em toda a laje de cinza foram reconhecidos por Jeff.
Ele leu o nome de seu irmão, Liu.

Jeff se sentiu mais forte. A Raiva dominou seu instinto assassino e ele atacou o Slenderman em velocidade extremas.

Faca de Jeff fez alguns cortes no corpo do Slender rasgando alguns pedaços do terno. Ferido Slenderman correu desapareceu no meio da floresta
- Vamos lá filho da puta, eu não terminei com você ainda! Quero ajudá-lo a dormir Slendy! Você parece muito cansado!

Tudo estava a favor de Jeff. Sua mente estava mais insana que nunca.

Jeff correu para dentro da floresta procurando o Slender man.

Ele corria em uma velocidade incrível e como ainda estava bêbado ele tropeçou.

Como ele caiu no chão ele sentiu os cacos de vidro da garrafa que ele tinha deixado quebrar a poucos minutos e o líquido de álcool que ainda estava no local.

Quando se levantou Jeff percebeu que deixou sua faca cair no chão. Ele olhou ao redor mas não encontrava.

Jeff procurava desesperadamente no terreno por sua faca.

Ele encontrou a outra garrafa de Whisky que ainda estava intacta.
Jeff espalhou um pouco o liquido da garrafa e com seu isqueiro iniciou uma chama para iluminar aquele local e encontrar sua faca.

Jeff então viu a faca a um metro de distância. Mas antes que ele pudesse fazer outro movimento, Slenderman apareceu diante dele.

O rosto do Slenderman agora não estava mais liso e branco como antes e estava com cortes e manchas de sangue.

Mesmo que ele parecesse machucado, Slenderman permaneceu forte.
Chamas intensas começaram a se alastras. Ambos os adversários fugiram das chamas.

Em questão de segundos, a floresta inteira estava queimando.

Jeff olhava para ver se havia algum lugar onde não havia fogo, enquanto Slenderman apenas rebatia Jeff com seus tentáculos.

Jeff lutou, ignorando o laranja e vermelho que cobria o ambiente.

Jeff escapou do homem alto, pegou sua faca e correu.
Mas sem sucesso. Jeff foi puxado pelo Slenderman, e agora estava preso em um dos seus tentáculos. Slenderman lançava Jeff de um lado para o outro.

Em um momento foi possível ouvir algum osso de Jeff sendo quebrado.

Jeff conseguiu enfiar sua faca no peito do Slender, quando fez isso ele foi lançado contra outra árvore.

Sangue jorrava de sua boca e feridas foram abertas enquanto ele gritava de dor.

Em seguida Slenderman fugiu. Ele se tele transportou para uma área de segura, onde a floresta ainda não tinha sido queimada.

Enquanto ele fugia ele percebeu que Jeff estava caído e não havia como ele fugir.

O homem alto podia ouvir Jeff gritando, mesmo já estando longe. Ele continuou a se afastar e deixou Jeff para queimar nas chamas.
O fogo aumentou ainda mais, cercando Jeff. Ele não conseguia evitar aquele calor intenso.

As chamas encurralaram Jeff contra uma árvore.

Então o fogo envolveu ao redor de Jeff. Não havia esperança para ele.

Jeff estava no seu limite, não havia para onde ele fugir. Jeff ergueu a cabeça e olhou as chamas se aproximar dele.

Ele não tinha certeza mas enquanto caia em um desmaio ele ouviu uma voz assombrosa na sua mente. Jeff é Imortal, Jeff não pode o Morrer.

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"Uma menina com o nome de Sarah Borges foi dada como desaparecida. Ela foi vista pela última vez na Drop In Bar em torno de 21:00 horas. Se você tem alguma ideia sobre o paradeiro de Sarah Borges, ligue para o número que está aparecendo na tela.

Agora outra notícia, um incêndio florestal de grandes proporções deflagrou na área local, a causa ainda não foi descoberta. Os investigadores estão a estudar os restos da floresta.
O fogo já foi extinto.

Será uma lastima na vida dos animais que viviam naquela floresta. Voltaremos quando tivermos mais informações sobre o acontecido”

Marcos desligou a televisão e desmoronou sobre o sofá.

-Ei querida, o que acha de darmos uma olhada na floresta? Agora já apagaram o fogo. Já imaginou se encontrarmos a garota que está desaparecida? - Gritou Marcos para sua esposa
- Podemos fazer isso outra hora? Eu estou um ocupada agora Marcos e se a polícia não consegue encontrar a garota, porque acha que conseguiremos?
- Vamos lá, não vai doer nada. Não vai ser mais do que uma caminhada de cinco minutos!
-Tudo bem, eu acho, mas cinco minutos apenas! Só deixa eu terminar de dar banho na nossa filha.
Marcos colocou os sapatos, e saiu de sua casa com sua esposa.
Assim que saíram para o quintal, eles podiam ver algo se movendo em sua direção.

Parecia um humano.
Conforme ele se aproximou, eles notaram o que parecia queimaduras graves ao seu rosto.

As pálpebras da criatura foram completamente queimada e ele carregava um sorriso natural que se espalhou pelo seu rosto.

Ele estava completamente pálido, com toques de cinza, onde parecia que ele tinha sido queimado.

E um longo cabelo negro chamuscado.

- Ei amigo, você precisa de alguma ajuda? – Perguntou marcos
- Pare Marcos, não sabemos quem ele é! Ele pode ser um assassino caramba.
O homem moveu-se rapidamente para o casal. Quando ele se aproximou deles, ele Pegou uma lâmina grossa coberto por um líquido vermelho

- Eu não preciso de ajuda, Mas acho que posso ajuda-los a dormirem.
Jeff cortou o pescoço do homem com a faca e ele caiu no chão. Sua mulher começou a gritar em voz alta. Então Jeff tampou sua boca e enfiou a faca em seu coração.

- Você não precisa se preocupar comigo. Apenas vá dormir.

A filha do casal estava em seu quarto, e pela janela assistiu seus pais sendo mortos e viu Jeff fugindo, enquanto ela via seus pais naquela poça de sangue seus olhos ficaram completamente negros

O nome da filha desse casal era Jane e mais tarde seria conhecida como Jane The Killer.
Anaeteth

.


Minha vida acaba quando atendi aquele maldito telefone, eu desci as escadas com o cabelo desarrumado às 3 da manhã sem nem ao menos entender o que estava acontecendo naquele momento, ele não havia me informado de absolutamente nada.
Acabei por me mudar para um lugar que me jogara no abismo, localizado literalmente no meio do nada, já que ao redor do vilarejo só existem quilômetros de floresta ressecada e desprovida de vida.
Meu vizinho, que me ligara a poucos instantes, era pai do jovem Patrick, que constantemente desaparecia, sem deixar pistas. Naquela mesma noite o pai de Patrick Steinhoff me pedira que o acompanhasses pela floresta para ajudar-lhe na busca de seu filho, já que o mesmo tivera um pesadelo terrível envolvendo o seu filho e um grupo que o preocupava muito.
Todos os moradores do local mantinham suas janelas fechadas durante a noite, assim como todas as portas trancadas, menos eu. Voltavam sempre para suas casas após as 10 horas da noite, e levavam os animais para dentro de seus respectivos estabelecimentos, afirmando temerosos acontecer coisas inexplicavelmente perturbadoras.  Eles disseram que colocavam os animais para dentro porque se não o fizessem um ou dois deles morreriam de maneira terrível, e porque sempre que isso ocorre nunca é encontrado nenhum sangue dentro do anima, e que todas as vezes sempre ocorre entre as 10 horas da noite e 3 da madrugada.
Para todos no vilarejo a floresta possui vida própria, e aqueles
que lá permaneceram por alguns instantes durante este período voltaram em profundos estados de loucura, chorando em momentos indefinidos e com olhares vazios, de maneira que assustaria até o mais terrível dos homens.  Mas naquele momento eu não sabia de nada, e voltando àquela maldita noite: Eu me senti muito mal assim que saí de casa, com aquela brisa gélida que carregava um cheiro indescritível de terra úmida, e com aquele céu cor verde-escuro absolutamente assustador a um ponto de me fazer acreditar na possibilidade do mesmo ter sugado as cores daquela floresta morta infernal.
Na medida em que entrávamos na floresta o cheiro aumentava e de alguma forma a distância de nós dois e o vilarejo também, de maneira que dava a impressão de que quando olhávamos para trás estivéssemos cada vez mais afastados, e que estivesse cada vez mais escuro, e isso mesmo levando em consideração de que tínhamos plena consciência de que não tínhamos andado muito.
Era quase impossível ouvir os próprios passos e não existia nenhum som no ambiente, era como se até os grilos estivessem mortos e os ventos não balançassem os galhos retorcidos.  Eu me sentia cada vez mais estranho naquele lugar completamente enlouquecedor.
Anaeteth! Exclamou o senhor Steinhoff, e naquele momento eu não havia entendido o que ele dissera, eu nunca ouvira este nome e nem nada parecido em absolutamente nenhum lugar, eu achei particularmente muito estranho ele dizer este nome tão repentinamente, mas eu ignorei um pouco e, prestando atenção aonde eu pisava, comerei a caminhar novamente enquanto ele começava a contar.  Segundo ele Anaeteth é uma ordem ocultista que nasceu em Londres no século XVII, após o grande incêndio de 1666 que devastou a cidade. Um jovem excêntrico que assistira sua família morrer com a última epidemia da peste negra ficara obcecado pelo ocultismo quando encontrara um livro de origem obscura intitulado: Colubra Terribilis.  Dizem as lendas que este livro é capaz de abrir as portas dos planos inferiores e assim possibilitar a passagem de demônios para o nosso plano físico e assim realizar uma troca de favores. Eles pedem a liberdade de poder sacrificar a vida de qualquer humano deste planeta, crime pelo qual é cometido por eles mesmos, sob o comando daquele que o opera, e sendo assim, eles realizam tudo o que o ocultista deseja.
Pai de Patrick contava tal história com muito receio, era muito notável, de maneira que era como se ele estivesse sendo cauteloso. Após o término da conversa eu olhei para os céus e percebi que não havia mais nada, absolutamente nada, as estrelas haviam sumido! Estava tudo escuro neste momento como se houvesse uma camada de sombra muito espessa sobre a floresta.
O meu relógio despertara, e quando eu parei para olhá-lo senti algo indescritivelmente terrível dentro de mim, eu não conseguia acreditar no que eu havia visto, eram 10 horas!  Comecei a olhar para o senhor de maneira que o assustara, e rapidamente eu o informei do que eu acabara de ver.  Sua respiração aumentara gradativamente e ele entrara num profundo desespero, seus olhos viraram lentamente para cima e logo ele perdeu sua consciência. Infelizmente, neste momento, começara a chover. Perdido e sem saber o que fazer, eu o carreguei em meus braços e caminhei aleatoriamente pela floresta com esperanças de encontrar alguma saída, me esforçando para ignorar o coro de vozes que se confundia com o vento e que batia fortemente em meu rosto, me enlouquecendo cada vez mais.  Seguindo uma luz esverdeada no horizonte consegui encontrar um lugar desprovido de árvores, e lá avistei uma caverna iluminada por tochas e com uma escadaria. Levando em consideração o lugar aonde eu me encontrava e o meu estado só me restava descer as escadas com o intuito de explorar e ver se encontrava alguma ajuda ou alguma saída, algo que pudesse me livrar daquela situação infernal.  Desci muito concentrado para não cair, pois o corpo estava muito pesado e aquele ambiente não era nada agradável, esta combinação certamente bagunçava com o meu equilíbrio.  Aquela maldita escadaria aparentava não ter fim! Era uma estrutura de arco-romano sobre os degraus que desciam, e os mesmos paravam num chão plano, cuja continuação eram escadas iguais, e assim sucessivamente.  Haviam inscrições por toda parte! Nas paredes, no chão, no teto, em tudo! Haviam também tochas nas paredes de pedra e estátuas em cada novo chão plano que chegava. Sem duvida o mais estranho disso era que as estátuas não ficavam nas laterais e sim no meio do chão, como se estivessem sendo apresentadas àqueles que entravam.  Quanto mais eu descia, mais as estátuas tinham uma aparência terrível! As inscrições em cada nível da escada pareciam estar relacionadas a cada estátua, e todas eram numa língua indizível e que eu nunca havia visto em toda minha vida.
Finalmente! Cheguei no último degrau! Estava quase desmaiando, minha mente aparentava estar sendo drenada, eu precisava de muita concentração para não ter que apreciar um cenário infernal dando voltas. De alguma forma eu não conseguia lembrar das coisas boas da minha vida, eu não tinha mais nenhuma esperança!
O arco sobre a porta de carvalho era mais verde-escuro em relação às outras pedras como se estivesse apodrecendo a partir daquele exato ponto, e de maneira estranha o vão por de baixo da porta emitia uma espécie de luz negra, o que obviamente não fazia sentido algum.
Mas sem pensar duas vezes, abri a porta rapidamente, para não ter que ficar olhando o que havia por trás daquele cenário pouco a pouco, para quebrar o clima de tensão. E foi exatamente neste momento! Finalmente, neste momento!  Que eu desmaiei. Eu me vi exatamente no meio da floresta com um monte de pessoas estranhas e revestidas com um longo manto preto, eu não fazia mais idéia nenhuma do que estava acontecendo, só queria tudo aquilo acabasse, era tão terrível!
De repente eu ouvi um barulho de intensidade muito grande, era um barulho diferente de tudo o que eu já tinha ouvido, e inesperadamente ficara tudo completamente preto.  Somente após um tempo ali desmaiado, abri os olhos e me encontrei no meio de uma pedra, amarrado até os pés, assim como o Pai de Patrick no meu lado esquerdo.  Havia um círculo de estátuas enormes, e eram as mesmas que eu avistara enquanto descia aquelas escadas, mas a diferença era a de que tamanho desta vez era monumental.  O círculo era perfeito, e todos que estavam ali presentes dançavam de maneira diabólica, como se estivessem todos possuídos, parecia muito com uma espécie de culto ou cerimônia, mas não fazia idéia do propósito.
Uma dessas pessoas não estava dançando, e esta se aproximou de mim, tirou-me o capuz. Era uma mulher com uma expressão aterradora em seu rosto, ela colocara num bloco de pedra entre eu e o pai de Patrick o livro, o Colubra Terribilis.  Começara então a professar umas palavras estranhas sem desviar os olhos arregalados do livro, e com os braços abertos e levantados, mas um pouco curvados, e ela possuía uma espécie de véu negro que revestia a parte dos braços no manto negro.
Uma espécie de respiração começara a aumentar, e pouco a pouco a pedra onde eu estava começara a tremer. Os olhos das estátuas ao redor ascenderam, e os olhares!  Aqueles olhares! Não os esquecerei por infinitas vidas.  Conforme os sons, urros infernais, respirações ofegantes, gritos e os tremores aumentavam gradativamente, tanto quanto, aumentava a minha loucura.
E finalmente aquela terra negra no espaço entre mim e o senhor levantara com um estrondo enorme, e em menos de dois segundos havia uma serpente negra me encarando.  Em seguida, ao som de raios, acordei em meu quarto com o despertador tocando, marcando a minha volta para a vida, eram 3 horas.




Anjo no meu quarto


Hoje é dia de lua cheia e o sono passa longe da minha cama, longe de mim. Na verdade, eu estava dormindo. Dormindo, não. Cochilando. Quando, de repente, eu escuto um raspar de unhas na janela. Fiquei meio assustada, revirei-me na cama e fiquei imóvel. Medo. Confesso, fiquei com medo. Mas logo passou, pois eu senti uma sensação leve, uma corrente fria de ar soprava no meu rosto. Eu sabia. Claro! Havia alguém na janela. Hesitei um pouco, mas logo me revirei na cama e senti um clarão no quarto. Como assim? Como isso é possível? Não, eu devo é estar sonhando – foi o que eu pensei.      
   
 Passaram-se alguns segundos, esfreguei meus olhos e logo fui tomada por uma sensação de realidade muito forte. É fato. Há um anjo escondido no meu quarto. É verdade, eu o posso ver. Ele está bem ali, sentado na janela à minha frente. Dá para ver quando a brisa balança de leve a cortina. É sério, eu o posso ver atrás dela. Ele fica quietinho, só me olhando. Tem grandes olhos azuis, que formam um olhar bem curioso, penetrante. O que será que ele procura aqui, em mim? Às vezes, ele abre um sorriso. Tem belos dentes, uma boca bem delineada. Faz uma carinha doce, meiga. Demonstra uma ternura quase que imperceptível. Tem asas, grandes asas brancas rodeadas de um brilho muito intenso, quase que ofuscante. Eita! Ele saiu da janela! Que belo, anjos voam mesmo! 

Durante algum tempo, ele ficou voando de leve no meu quarto. Batia as suas asas numa harmonia perfeita, fui embalada pelo ritmo sinuoso que aquele par branco e brilhante fazia. Ele analisava cada parte de mim. Sempre com ternura no olhar. Tem um sorriso realmente encantador. A sua presença me envolvia cada vez mais e eu não conseguia mover-me, é como se eu estivesse congelada. Intacta à presença dele... Desperta-me muita curiosidade.

Depois de muito observar (tanto em mim quanto no ambiente), o anjo veio para um plano mais próximo de mim. Vem aproximando-se cada vez mais e mais depressa que antes. Acaba de pousar sobre a minha cama, batendo as suas asas cada vez mais rápido. Seu rosto foi se transformando, não sei bem explicar. Parecia agora um rosto de malícia, não mais de ternura. Parou à minha frente e eu me apressei em falar:

- O que queres de mim, lindo anjo? - Ele não responde, só continua a fitar-me os olhos, com grande interesse e devoção à minha pessoa.
Num gesto rápido e delicado, acaba de pegar a minha mão com agilidade e firmeza:
- Ei, anjo! Não! Não, eu não quero ir. Solte-me, anjo... anjo! Anjo... - Tarde demais, fui assassinada por um anjo.


Por: Luana Chaves
(23/05/05

A Origem de Jack Risonho

fonte: http://sigmapasta.blogspot.com.br/


Era véspera do natal nervoso de 1800, em Londres na Inglaterra e em uma pequena casa na periferia da cidade vivia uma menino solitário de 7 anos de  idade chamado Isaac. Isaac era uma criança triste sem nenhum amigo para brincar. Enquanto as outras crianças iam passar o tempo com suas famílias aguardando ansiosamente para abrir os presentes que foram colocados em baixo de uma árvore de natal bem enfeitada, o pequeno Isaac passou a santa noite sozinho em seu quarto no sótão empoeirado e frio. Os pais de Isaac eram muito pobres, sua mãe ficava em casa cuidado dele e seu pai trabalhava no porto de Londres durante o dia e a noite para sustentar sua família, apesar disso, grande parte de seu salário ele gastava com bebida no final de seu turno. Muitas vezes ele chegava em sua casa bêbado depois de ter sido expulso de algum bar de Londres e gritava com sua amada esposa, a mãe de Isaac



Ocasionalmente ele agia com violência espancando ela forçando ela a ter relações sexuais com ele bêbado. Em uma dessas noites em partículas, Isaac permaneceu em silêncio, tremendo debaixo de seus lençóis sujos até que os gritos e estrondo diminuíssem. Uma vez o pobre garoto adormeceu e sonho quão legal seria ter um amigo com quem brincar, então ele pudesse rir e ser feliz como as outras crianças de Londres. Felizmente para o pequeno Isaac nesta véspera de natal sua solidão chamou a atenção de um anjo da guarda, que então preparou um presente muito especial para o menino triste de Londres.

À medida que o sol se levantou naquela manhã de Natal, Isaac abriu os olhos para encontrar uma pequena caixa de madeira estranha sob sua cama. Com os olhos arregalados de espanto, ele olhou para a caixinha colorida  se perguntando quem havia lhe dado. Obviamente ele não estava acostumado a receber presente, especialmente brinquedos. Os poucos que ele tinha havia sido encontrado na rua. Isaac foi até o pé de sua cama na frente da caixinha misteriosa e apanhou com as duas mãos. A caixa era belamente pintada em estilos coloridos com desenho de um palhaço feliz em cada lado. Havia uma etiqueta na caixa que simplesmente dizia “Para Isaac”

No topo da caixinha havia uma frase escrita.

Isaac forçou os olhos para ler as palavras

- Ca-Ca-i-xa do  Ja-ck – Ri-Ri-so-nho - ele fez uma pausa - caixa do Jack Risonho? –

Sua mente girou com a curiosidade ele agarrou a manivela da caixa. Isaac girou a manivela e a canção Pop Goes The Weasel começou a suar conforme ele girava a manivela. Quando a música chegou ao seu clímax, Isaac cantou junto com o verso final

-Pop goes the weasel - Mas nada aconteceu. Isaac deixou escapar um suspiro.
- esta quebrado... eu sabia - Ele colocou a caixa de volta para baixo na borda da cama e arrastou através de sua pequena sala empoeirada de sua cômoda, onde ele tirou seu pijama e colocou sua roupa esfarrapada habitual.


De repente, Isaac escutou um barulho alto vindo da cama atrás dele. Ele virou-se para testemunhar a caixa de madeira sacudindo violentamente. Então, sem aviso, a parte superior da caixa se abriu e um desfile de fumaça colorida e confete surgiu. Isaac esfregou os olhos em descrença de que ele estava vendo. Como a fumaça se dissipou lá estava um homem alto e magro multi colorido palhaço, com o cabelo vermelho brilhante, seu nariz em formato de cone era listrado tinha as 7 cores do arco-iris e os ombros de penas que se sentou em cima de sua roupa de palhaço maltrapilho e colorido.


O palhaço multi colorido abriu os braços e animadamente anunciou:

- Venham, venham todos! Seja grande ou pequeno! Para ver o melhor PALHAÇO DE TODOS OS TEMPOS ! Aqui, o único, JACK RISONHO"


Os olhos de Isaac se iluminou:
- Q- Quem é você? - Questionou Isaac.


O colorido carnie desceu da cama e com um sorriso feliz disse:

- Estou feliz que você tenha perguntado! Eu sou Jack Risonho, o seu novo amigo para a todo o sempre! Eu sou mágico, eu nunca me canso de brincar, eu sou um gênio no acordeão, e posso imitar quem eu quiser ... Em outras palavras, o que você gosta, eu gosto! - Isaac olhou para o misterioso homem palhaço

-amigos? Eu agora tenho um amigo? - ele gaguejou.


Jack olhou para o menino, enquanto levantava uma sobrancelha.

- amigos? Nós somos melhores amigos! Eu fui criado para ser seu amigo, muito mais do que imaginário.

Queixo de Isaac caiu

-Você sabe o meu nome?

Jack soltou uma risada de lunático.

-É claro que eu sei o seu nome. Eu sei tudo sobre você! Então, agora que as apresentações foram feitas... Como gostaria de jogar uma partida de pique esconde?

Isaac sorriu de orelha a orelha
- SERIO? Podemos brincar juntos? Eu adoraria! Eu... Oh... - Ele fez uma pausa - Eu não posso... Eu tenho que ir lá embaixo estudar com minha mãe e fazer algumas tarefas - seu sorriso desapareceu em uma decepção de olhar.

Jack colocou a mão no ombro de Isaac e com um sorriso disse:
- Está tudo bem! Eu estarei esperando aqui por você quando você voltar. - O sorriso de Isaac voltou quando ele olhou para seu novo amigo. Só então ele ouviu a voz estridente de sua mãe chamá-lo de lá de baixo.

- Bem, eu tenho que ir! Mais tarde eu venho para brincarmos, ok Jack? - Ele disse enquanto se dirigia para a porta.

Jack sorriu – Claro que sim Isaac!

Isaac olhou para Jack, que lhe deu uma piscadela e disse:

 - Você deveria sorrir mais vezes. Combina com você."

Isaac sorriu feliz quando ele se virou e saiu pela porta.

Todo o dia Isaac contava à mãe sobre o homem palhaço colorido incrível que saiu de uma caixa mágica que apareceu no pé de sua cama. Sua mãe no entanto, não acredita em uma palavra dele. Finalmente ele convenceu sua mãe a segui-lo até seu quarto para que ela pudesse ver Jack rindo por si mesma. Subiram as escadas e Isaac abriu a porta de seu quarto.

- Veja mãe? Ele está ali-... - Isaac fez uma pausa enquanto olhava o quarto que não continha nenhum homem vestido de palhaço dançando, nem caixa de madeira misteriosa. A mãe de Isaac não estava se divertindo. Ela deu a Isaac um olhar tão ameaçador que fez seus joelhos tremerem e seu estômago doer.

- M, mas mãe… ele estava...

A mãe de Isaac deu-lhe um fortíssimo tapa na cara.Seus olhos  começaram a lacrimejar, e seu lábio começou a tremer como se pudesse sentir que estava prestes a sangrar.

- Você é uma criança estupida e insolente! Como se atreve a mentir para mim sobre tal idiotice infantil! Quem gostaria de ser amigo de um verme inútil como você? Você vai ficar em seu quarto pelo resto da noite e não vai comer nada até lá ...

- Agora, o que você tem a dizer?

Isaac engoliu o nó na garganta, para poder murmurar uma resposta

-D-desculpa mãe.

Sua mãe olhou para ele por um momento antes de sair da sala com um tom desgosto.

Isaac ajoelhou na sua cama, enterrando seu rosto no seu travesseiro. Rios de lágrimas corriam pelo seu rosto quando ele começou a chorar.

-O que há de errado? - Uma voz disse. Isaac olhou para a borda da cama onde Jack Risonho estava agora, sorrindo sentado ao lado dele.
- on-onde você estava?" Isaac murmurou. Jack passou a mão pelo cabelo de Isaac para confortá-lo quando ele suavemente respondeu:
- Eu estava me escondendo ... Eu não posso deixar que seus pais me vejam ... Caso contrário, eles não vão deixar-nos brincar mais. - Isaac enxugou as lágrimas de seus olhos. - Olha criança. Me desculpe, eu tive que me esconder, mas eu só fiz isso por você! Porque hoje à noite podemos brincar e ter toneladas de diversão! - Jack disse sorrindo.

Isaac olhou para seu amigo vibrante e silenciosamente acenou com a cabeça e um pequeno sorriso começou a se formar nos cantos de sua boca. Naquela noite Jack e Isaac brincaram muito. Com um aceno de sua mão Jack fez os poucos soldados de ferro de Isaque ganharem vida e marchar ao redor da sala. Isaac foi surpreendido enquanto observava seus brinquedos mover ao redor da sala por conta própria. Então Jack Risonho e Isaac contaram um ao outro histórias de fantasmas assustadoras. Isaac perguntou a Jack se ele era um fantasma, mas Jack explicou que ele estava mais para uma entidade cósmica da sorte. No final da noite, Jack enfiou a mão no bolso e tirou uma variedade de deliciosos doces. Isaac estava em êxtase quando ele colocou a primeira bala colorida em sua boca, como se fosse a primeira vez que tivesse provado algum doce. Isaac se divertiu muito e riu tanto naquela noite que as pessoas pareciam estar finalmente olhando para o pequeno Isaac... Pelo menos até que um incidente que ocorreu 3 meses depois ...

Era um dia ensolarado e agradável em Londres, que era uma raridade. Assim, com a ajuda de um certo amigo não tão imaginário, Isaac foi capaz de terminar suas tarefas mais cedo e foi autorizado a sair e brincar um pouco. As coisas começaram bem simples, a dupla foi para trás da casa brincando de piratas, quando Isaac viu um gato do vizinho escondido em seu jardim.

- Hey! Temos um inimigo espião a bordo! - Isaac gritou, cativado pela fantasia e imaginação.

- Yo ho! receba-o capitão Isaac " exclamou o companheiro de Jack em seu melhor sotaque pirata saudável. Jack Risonho estendeu seu braço por todo o jardim e arrebatou o felino desavisado, que começou a lutar com bastante vigor.

- Não deixe ele fugir JACKE ou eu vou fazer você andar na prancha!" Isaac contrariou.

Jack apertou o gato e seus braços cresceram e estenderam-se como anaconda envolvendo-os ao redor do felino astuto, se esforçava para salvar sua vida. Os braços de Jack não paravam de apertar o animal pressionando o ar para fora de seus pulmões. Os olhos do gato começaram a ser empurrados para fora das órbitas. Alto! Jack rapidamente lançou a criatura de sua mão sem vida e sua carcaça peluda sem vida caiu no chão. Houve um silêncio enquanto os dois observaram o cadáver agora torcido e mutilado do gato. O silêncio foi finalmente quebrado por um riso barulhento ... vindo de Isaac ...

- Ahahahaha Uau! Eu acho que os gatos realmente não tem sete vidas! AHAHAHA! - Isaac exclamou com os olhos quase com lágrimas de tanto rir.

Jack risonho começou a rir também.

- He he ehe. Pois é... Mas não tem problema sua mãe encontrar um gato morto em seu jardim?

A risada de Isaac rapidamente foi diminuindo.
- Oh.. Você tem razão! Hum... eu vou só... jogá-lo de volta para o quintal do vizinho.

Isaac entrou em pânico quando ele pegou uma pá perto e pegou o cadáver do gato quebrado e arremessou sobre o muro para o quintal do vizinho.
Ele rapidamente voltou para dentro e foi para seu quarto.

Cerca de uma hora e meia depois os dois começaram a ouvir sua mãe gritando furiosa.
Enquanto Jack permaneceu no quarto, Isaac desceu as escadas para enfrentar as consequências. Jack podia ouvir gritos e choro vindo lá de baixo, mas não conseguia entender o que estava sendo dito. Cerca de 30 minutos depois Isaac subiu as escadas de volta para o quarto chorando muito.

- Bem - Perguntou Jack, nervoso. Isaac apenas estrelou no chão enquanto ele falava: - Eu ... Tentei dizer a ela que foi você quem machucou o gato... Ela não acreditou em mim... Disse que não era real...
Jack franziu a testa sabendo que isso era tudo culpa dele.

Isaac usado a manga da blusa para enxugar suas lágrimas disse:
- Eu estou sendo enviado para um colégio interno... Eu estou partindo esta noite... e você não pode vir comigo...

Jack risonho ficou surpreso:
- O que? Eu-Eu não posso ir? Para onde irei?
Isaac não disse nada, mas apontou para a bela caixa colorida de onde seu amigo tinha surgido.

- Voltar pra la? Mas eu não vou ser capaz de voltar até que... - Jack fez uma pausa . Isaac olhou para cima quando seu único amigo, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
- Jack... Eu prometo que vou voltar para você o mais rápido possível! - Jack olhou para a caixa e depois para Isaac.
- E eu estarei bem aqui esperando por você pequeno - Jack sorriu com uma única lágrima escorrendo pelo seu rosto. Ele andou até a caixa e com uma nuvem de fumaça foi sugado de volta, incapaz de ser livre até que mais uma vez alguém abrisse.

Isaac naquela noite foi mandado para um colégio interno. Pela primeira vez Jack Risonho sentiu-se sozinho. Mesmo quando preso em sua caixa ele era capaz de ver as coisas acontecendo ao seu redor, de modo que cada dia ele esperou que o amigo voltasse e cada dia o quarto ficava mais velho e empoeirado. Jack Risonho era para ser o melhor amigo de Isaac durante toda sua vida e agora ele o esperava dia após dia, mês após mês, para se reunir com seu amigo especial. Os pais de Isaac ainda morava na casa, mas nunca veio para o quarto no andar de cima. A única vez que eles fizeram a sua presença conhecida foi quando Jack ouvia eles brigando. Ainda assim a vida de Jack se tornou uma solidão, solidão e decepções. Com o passar dos anos, as cores vibrantes e brilhantes de Jack começou a desvanecer-se em um borrão monocromático de breu vazio e o vazio totalmente branca. Preso sozinho... eterno e sem esperança.

13 anos se passaram até que o pai de Isaac naquela noite chegou em casa bêbado e começou uma discussão com sua esposa como de costume. As coisas partiram para a violência física mais uma vez, no entanto, desta vez, ela não voltou para cima. O pai de Isaac tinha batido tão forte em sua esposa que ela sangrou tanto até morrer e foi condenado à forca na forca no dia seguinte. Com seus pais mortos, isso significava que com vinte 20 anos de idade, Isaac herdou a velha casa empoeirada, ele voltou a essa casa, Jack risonho ficou surpreso quando ouviu passos de seu velho amigo subindo as escadas para o sótão quarto pela primeira vez em 13 anos, no entanto, não foi o reencontro de Jack esperava.

Isaac parecia... diferente. Não só era mais velho, mas ele também parecia possuir esse olhar triste estranha em seu rosto. Não era mais o jovem esperançoso e curioso que Jack conheceu a anos atrás. Jack aguardou Isaac para liberta-lo da prisão, ele havia esperado durante tantos anos, mas ainda caixa de Jack permaneceu la, intocado e despercebido em uma prateleira no canto da sala com todas as outras indesejadas bugigangas empoeiradas. Isaac tinha esquecido completamente o seu velho amigo. Surpreendentemente isso fez Jack Risonho sentir... nada. Ele estava vazio de esperança, isso deixou p palhaço monocromático cheio de tristeza e auto-piedade. Jack permaneceu em seu caixa, incolor e sem emoção.

No dia seguinte, Isaac saiu para trabalhar, ele fazia reparos de móveis para o bom povo de Londres. Jack esperou em seu cativeiro. Horas depois, um Isaac bêbado voltou para casa e cambaleou até as escadas para o seu quarto, mas desta vez ele tinha uma amiga com ele. Era uma amiga que Isaac tinha pego no bar mais cedo naquela noite. Ela era bonita, com longos cabelos loiros, olhos de safira azul e um sorriso que poderia fazer corações derreter. Jack Risonho foi traído para hóspede de Isaque:
- Quem é esta? Uma nova amiga? Por que Isaac precisa de novos amigos? Eu pensei que eu era o único amigo de Isaac.

Jack pensou consigo mesmo de dentro de seu confinamento infernal. Isaac e sua amiga sentou-se na cama e conversaram sobre a vida em Londres. Isaac fez uma piada sobre o tempo e os dois riram.

Jack Risonho assobiou com inveja sobre a nova amiga de Isaac. Isaac e a menina olharam profundamente nos olhos um do outro como eles se inclinaram para um beijo, lábios se tocaram com um turbilhão de línguas apaixonados um pelo outro. Jack ficou perplexo com essa demonstração de afeto estranho, pois nunca tinha visto alguém beijando antes. À medida que o beijo se tornou mais intenso Isaac passou a mão longa na coxa lisa da menina e seu vestido, no entanto o seu convidado apenas roçou a mão. Isaac era persistente, porém e mais uma vez passou a mão ao longo de sua coxa lisa e levanta sua saia, desta vez colocando a mão em cima de suas roupas de baixo de seda. A mulher teve grande descontentamento com os avanços sexuais de Isaac e empurrou Isaac fora antes de entregar um tapa forte no rosto. Os olhos de Isaac escuros, ele olhou para a mulher, a sua paixão, uma vez bêbado se transformou em raiva movidos a álcool. O coração da mulher acelerou quando ela viu o rosto de Isaac ferver de raiva.

- PUTA ESTÚPIDA! - Isaac gritou quando ele quebrou o punho no rosto da menina.
Os olhos de  Jack Risonho se arregalaram quando ele testemunhou as longas faixas de um liquido vermelho escorrer do nariz da garota.

-Que brincadeira é essa?

Pensou ele, os olhos de uma virgem para tais visões violentas. Isaac agarrou firmemente o pulso da moça com uma mão enquanto ele rasgou sua calcinha com a outra.

A menina apavorada tentou revidar, mas Isaac foi dominando ela. Ele aproximadamente acariciou seus seios antes selvagemente agarrando o cabelo dela e forçando sua língua na garganta da jovem em soluços, que respondeu com uma mordida para baixo tão duro quanto podia na língua de Isaac. Jack observava com os olhos arregalados e curiosos com o o seu velho amigo e sua nova companheira.
Ele apertou sua boca enquanto ela cheia de sangue vermelho quente. A menina assustada caiu da cama e caiu no chão como ela correu para a saída. Isaac rapidamente saltou para a frente e foi capaz de recuperar o brinquedo em fuga até o final de seu vestido.

Chegando de volta, ele exercia uma liderança castiçal fora da mesa de cabeceira ao lado dele, e com toda a sua força bateu na parte de trás da cabeça da jovem , que se abriu como uma melancia madura. Sangue grosso espalhado em toda a sala com o corpo da menina convulsionou no chão por alguns segundos antes de ficar completamente imóvel. O sangue estava por toda parte, algumas gotas até respingaram na caixa de Jack, que estava curtindo muito espetáculo Rindo. Pela primeira vez em 13 longos anos um sorriso começou a rastejar através do rosto de Jack Risonho, e, de uma risada súbita escapou de seus lábios frios, depois outra, e outra, até que Jack estava cacarejando e uivando com risos de dentro de sua caixa selada.

- Que brincadeira maravilhosamente fascinante! " Jack pensou enquanto observava Golden Blonde vermelho fluxo de cabelo da menina imóvel com sangue.

À medida que a adrenalina começou a diminuir Isaac percebeu que tinha de se desfazer do corpo. Pegou corpo sem vida da menina e pulou em cima da cama, ele então saiu do quarto fechando a porta atrás dele e trancando-os antes de sair de casa. Voltou só um dia depois e entrou na sala salga, com ele uma lata de lixo de metal e sua bolsa de ferramentas de estofos de trabalho. Em seguida, ele limpou tudo de cima da mesa de madeira na parede oposta à porta, e depois arrastou a cama com cadáver ensanguentado no meio da sala. Isto não só deu espaço para Isaac trabalhar, mas também deu a Jack Risonh um lugar na primeira fila para todo o espetáculo. Jack olhava com um grande sorriso perante a Isaac e seu novo “jogo” com o cadaver da mulher. Ele começou seu trabalho.

Primeiro, ele despejou o conteúdo de sua bolsa grande de ferramentas de preto para a mesa de trabalho atrás de si. Uma variedade de facas, martelos, alicates e outras ferramentas já estavam previsto antes dele. Sua primeira escolha foi faca curvada, que ele usou para a pele cuidadosamente do corpo. Essa pele foi então colocada em prateleiras para ser esticado e transformadas em couro. Uma vez que foi posto em prática, Isaac em seguida, usou um serrote para serrar os braços, pernas e cabeça.

Depois de encher a lata de lixo com água sanitária e outros produtos químicos, ele afundou os membros até que a carne foi retirada dos ossos. Isaac pescou os ossos do cadáver e colocou-os sobre a mesa de trabalho, em seguida, na calada da noite, ele trouxe a lata de lixo do lado de fora e jogou os restos podres para os esgotos de Londres para ser varrido para o porto.

Durante os próximos 3 dias Jack Risonho assistiu com espanto com o Isaac inspirado em seu trabalho da anatomia humana. O fêmur foi feito para as pernas traseiras da cadeira, enquanto a tíbia com os pés ainda ligado, claro, foi feita para as pernas da cadeira da frente. Uma armação de madeira foi utilizado para a base de apoio e da cadeira , no entanto, o rebordo do suporte foi trabalhada usando a coluna vertebral . Os ossos do braço foram usados ​​como os braços da cadeira, e foram presos no local por algumas costelas .

A carne agora couro foi costurada sobre o assento e respaldo da cadeira, e o cabelo louro dourado foi trançado em um forro para a base. No topo desta poltrona do inferno estava o crânio que pertencia à menina que tinha o cabelo loiro dourado, os olhos de safira, e o sorriso que poderia derreter corações. Isaac estava bastante satisfeito com o seu trabalho, e Jack Risonho também ficou impressionado com profunda criatividade de seu velho companheiro. Depois daquela noite, Isaac nunca tocou mais uma gota de álcool novamente, pois ele agora possuía uma sede muito mais macabra.

Nas semanas seguintes, Isaac fez várias melhorias para sua pequena oficina de horrores. Ele tirou o colchão da cama e colocar uma linha de pranchas de madeira de espessura em seu lugar e então ele prendeu um braço e perna restritas para o fundo e os lados. Isto significa que ele seria capaz de entreter seus convidados para um período mais longo sem eles tentassem fugir. Isaac precisaca apenas uma última coisa antes de planejar um outro partido grotesco. Ele trabalhou por uma semana direto.

Depois que uma camada de tinta branca foi aplicada, a criação de Isaac estava completa. Era uma máscara semelhante a de madeira algo que se vestir em um baile de máscaras veneziano. Tinha uma testa franzida e um nariz longo dos Trolls e lhe permitiria golpear o medo nos corações de seus queridos convidados. Com seu novo rosto completo eo quarto transformado em um ninho assassinato sangrento, era finalmente hora de Isaac trazer um novo “companheiro” .

Essa noite seguinte Jack Risonho observou o mascarado Isaac Grossman, carregando consigo um grande saco de estopa com seu mais novo convidado se contorcendo dentro. Ele jogou a bolsa para fora em seu leito de tortura e dentro tinha menino amarrado, amordaçado e com muito medo, provavelmente apenas 5 ou 6 anos de idade. Isaac rapidamente desfez ligações do menino e segurou-o para baixo como conteve as mãos e os pés para o estrado de aço. Lágrimas escorriam sem parar para baixo do impotente rostinho do menino quando Isaac estabeleceu suas ferramentas na bancada. Isaac voltou empunhando um par de alicates enferrujados e sem perder tempo ele deslizou a mandíbula inferior do alicate sob unha do menino em seu dedo indicador direito e segurou com força. Os olhos da criança estremeceu quando ele começou a murmurar através de sua mordaça, implorando Isaac deixá-lo ir. Isaac sorriu quando ele se inclinou lentamente o alicate para trás, dolorosamente arrancando a primeira unha.

O menino gritou através da mordaça como ele se contorcia em agonia nas tábuas de madeira, o dedo começou a jorrar de sangue. Isaac então mudou-se para o dedo médio do rapaz, segurando firmemente a unha com o alicate enferrujados. Mais uma vez, ele empurrou o alicate de volta , mas desta vez o prego só arrancou no meio do caminho . O menino gritou de dor enquanto seus dedos se contraíram e tiro com sangue. Fixação da unha metade erguida fora , Isaac deu outro puxão . A unha arrancou, mas não sem tomar uma boa dose de tecido da pele com ele. Mesmo Isaac foi um pouco rejeitado por esta visão dolorosa, ao contrário da espionagem de Jack Risonho que estava cacarejando de alegria com a ação perturbadora, enquanto observava de dentro de sua velha caixa empoeirada.

Isaac voltou para a bancada e trocou os alicates para um grande martelo de ferro. Ele, então, fez o seu caminho até o pé da cama de tortura, onde com uma mão ele segurava para baixo a perna esquerda do garoto. Ele levantou o martelo acima da cabeça como o menino chorou e implorou por misericórdia através de sua mordaça suja, então, com toda a sua força Isaac bateu o martelo sobre a rótula nua do rapaz, quebrando o osso em cascalho com um estalo alto! A criança convulsionado de dor com gritos estridentes abafando através da mordaça pano amarrado com força em seu rosto.

Como a criança lutou com dor intensa, Isaac colocou o martelo sobre a cama de madeira e voltou mais uma vez para a bancada onde ele próprio equipado com uma faca longa afiada. Sem demora, ele começou a entalhar as palavras - verme inútil - no peito palpitante da criança. Quando ele terminou o menino estava quase inconsciente. Isaac ajoelhou-se e sussurrou no ouvido do menino.
- Isto é o que acontece com as crianças podres que fazem caras desagradáveis ​​para as pessoas...

Os olhos do menino se encheram de lágrimas uma última vez como Isaac começou a esculpir a pele do rosto do menino, mas para surpresa de Isaac, o menino ainda se agarrava à vida. A criança mutilada apenas olhou para Isaac com seus grandes olhos redondos que encheu o coração negro de Isaac de raiva e ódio.

- Seu rosto agora, ESTA MAIS FEIO DO QUE NUNCA - Isaac gritou quando ele pegou o martelo do pé da cama e começou a bater o crânio do pobre garoto.

Ele esmagou mais e mais, até que ela não passava de uma sangrenta massa de carne, servindo com sangue vermelho espesso e escorrendo para fora pedaços de massa encefálica. Do outro lado da sala Jack Risonho alegremente observou o grand finale, que tinha vivido até suas expectativas bastante maravilhosas.

A Próxima convidada de Isaac era uma velha cega a quem ele convidou para um chá. Levou quase 5 minutos para perceber a cadeira em que estava sentada foi trabalhada com restos humanos, e mais 6 minutos para encontrar as escadas, apenas para derrubar o baixo-los batendo e gritando como um louco. Isaac decidiu acabar com a piada cruel lá com um simples furador de gelo através de sua cavidade ocular .

Depois disso, ele trouxe mais uma menina a quem ele alimentou forçando a comer vidro quebrado antes de usar seu estômago como um saco de pancadas. À medida que as semanas se passaram mais e mais almas infelizes encontraram seu fim no sótão de Isaac Grossman e como a personalidade louca de Grossman tornou-se mais escura e sádico, Jack Risonho continuou apodrecendo dentro da caixa empoeirada... até que em uma noite fria de desembro de Dezembro.

Os pregos enferrujados que estavam segurando a prateleira de bugigangas esquecidas finalmente quebrou e todas as coisas cairam no chão. Isaac ouviu o barulho alto do andar de baixo e decidiu subir até o sótão para investigar. Ele atravessou o piso de madeira manchado de sangue do sótão. Isaac deixou de lado algumas das bugigangas que quebrou no acidente, quando ele finalmente se deparou com a Caixa de jack Risonho de sua infância. Isaac mal reconheceu a caixa esfarrapada velha quanto ele o pegou e soprou um pouco da poeira. Em seguida, por qualquer motivo nostálgico ele decidiu agarrar a caixa enferrujada e começou a girar a manivela.

A horrível música Pop Goes The Weasel começou a suar da caixa velha, Isaac cantou junto o verso final "Pop goes the weasel... " a parte de cima da caixa se abriu, mas nada conteceu, estava vazio. Isaac esperava mais que isso, então jogou a caixa junto com as outras coisas quebradas. Após arrumar a prateleira ele se preparava para colocar algumas coisas que ainda estavm em boas condições de volta ao local. Então ele ouviu uma voz rouca e horrivel chamar por seu nome atrás dele.
- Issaaaaaaaaaaaaaaaaac.
Um choque frio percorreu a espinha de Isaac e os cabelos na parte de trás do seu pescoço ficou em linha reta até que ele virou-se lentamente... Todo o caminho através da sala pela lata de lixo estava no pesadelo de Jack Risonho. Ele estava completamente monocromático, com o cabelo preto mutilado pendia em mechas torcidas, dentes irregulares afiados decorou seu sorriso torcido e seus braços pendiam como uma boneca de pano com seus longos dedos grotescamente quase raspando o chão.

Então, com um arrepiante voz rouca palhaço diabólico falou:
- Como é bom finalmente estar livre! Sentiu minha falta Isaac?
Isaac estava paralisado de medo.
M- mas eu pensei que você não fosse real... IMAGINÁRIO.  - Isaac gaguejou. Jack respondeu com uma longa gargalhada horrível.

- HAHAHAHA! Oh, eu sou bastante real garoto... Na verdade, eu estive esperando tanto tempo por este dia para, finalmente, sair... Para poder brincar com o meu melhor amigo para a vida... Por.... Muito... Tempo!
Antes de Isaac pudesse responder, os longos braços de Jack se estendiam através do quarto envolvendo em torno das pernas de Isaac.

O palhaço começou a puxá-lo para mais perto, arrastando-o para sua própria cama de tortura com as unhas de Isaque raspado ao longo do chão. Ignorando as restrições, Jack rapidamente pegou quatro de três polegadas pregos de ferro longo da bancada e pressionou-os em linha reta através das mãos e pés de Isaque, pregando-o na cama de madeira tortura. Isaac rosnou de dor quando ele gritou para seu captor
– AAAH ! SEU PALAHAÇO FILHA DA PUTA!

Jack  Risonho apenas riu enquanto forçava e segurava a cabeça de Isaac no lugar dizendo:
-Se você não pode dizer algo agradável, então não diga nada!
Jack chegou aos seus longos dedos tortos na boca de Isaac, segurando firmemente a sua língua e esticando para fora na medida em que poderia. O palhaço então chegou de volta e pegou uma faca afiada longa da mesa e lentamente começou a cortar através da carne de língua de Isaac. Uma vez arremessou fora, a boca de Isaac começou a transbordar de sangue. Jack respondeu empurrando um pequeno tubo de metal cilíndrico através da garganta de Isaac para atuar como um orifício de alívio temporário. Neste ponto Isaac já estava com muita dor , e tinha os olhos cerrados fechados para evitar ver os horrores repugnantes que estavam sendo realizados em seu corpo.

- Vamos lá, não é divertido se você não prestar atenção ! – Jack Risonho disse brincando, mas Isaac manteve os olhos bem fechados. Jack suspirou.
- Como quiser.
Jack em seguida forçou ele a manter seus olhos abertos. Ele pegou alguns anzoís que estavam no frasco na prateleira e lentamente Jack empurrou a ponta do gancho através da pálpebra superior em linha reta através da parte inferior da sobrancelha e para fora do topo, prendendo  permanentemente aberto. Então ele tirou um segundo gancho empurrando-o através da pálpebra inferior e prendendo- a no rosto. Jack repetiu o processo com o outro olho e em pouco tempo uma série de ganchos de metal pontiagudos feitos certeza Isaac não perder nenhuma ação. Jack Risonho então pegou a mesma faca que tinha usado para arremessar fora a língua de Isaac e começou a se concentrar na remoção dos lábios de Isaac. Jack cortou cuidadosamente duas longas tiras de carne fora da boca superior e inferior de Isaac, fazendo com que seus dentes e gengivas fossem completamente expostos.

-Hmm ... parece que alguém não usou o fio dental regularmente...
Jack Risonho riu baixinho quando ele chegou de volta e pegou o martelo. Isaac tentou murmurar algo implorando por misericórdia, no entanto, apenas gemidos gorgolejou escapou de sua garganta. Jack levantou o martelo no ar e com um sorriso torcido, ele bateu com ele, dando um estalo como o martelo de ferro quebrou os dentes de Isaac como argila frágil. Jack deixou cair o martelo e começou a uivar de tanto rir quando ele rasgou a camisa aberta de Isaac. Tomando a faca mais afiada, Jack fez um corte reto para baixo no peito de Isaac todo o caminho para baixo após o estômago. Isaac gemeu de dor pungente afiada como o monstro monocromático vermifugados seus dedos miseráveis ​​debaixo da pele no peito de Isaac, descascando de volta como ele estava prestes a pré-forma sua autópsia ao vivo horrível.

Primeiro Jack começou a retirar os intestinos de Isaac, do mesmo modo um mágico iria puxar uma série de panos coloridos do bolso. Então, depois cortando fora um pequeno comprimento de intestino, Jack pressionou uma extremidade contra seus lábios negros frios e começou a soprar ar para dentro do órgão. Uma vez inflada, torceu  em forma de um poodle e com uma risada alto, exclamou:
-Eu posso fazer as girafas também! - Isaac ainda permaneciam com dor e choque, como a criatura palhaço colocou suavemente o animal do balão macabro ao lado da cabeça de Isaac.

Para o seu próximo truque Jack Risonho arrancou seus rins. Segurando na mão, Jack voltou para o seu amigo em cativeiro e deu de ombros dizendo que...
- os rins não são realmente minha especialidade... - Jogando o órgão de lado Jack Risonho percebeu que Isaac estava começando a derivar para a morte.

- Já esta se sentindo-se cansado? Por que estamos quase no grand finale!
Jack Risonho exclamou quando ele chegou em sua manga e tirou uma agulha longa de adrenalina.
- Isso deve animar você em cima!
Jack gritou quando ele bateu a agulha na retina de Isaac e injetou o líquido em sua cavidade ocular direita. Jack mexeu e virou a agulha ainda mais em globo ocular de seu velho companheiro, Isaac cambaleou de volta à vida com a sensação de uma agulha fina raspar a parte de trás de sua cavidade ocular. Com uma risada sinistra Jack arrancou a agulha, puxando o olho para fora com ele. O olho direito de Isaac agora pendurado fora de seu soquete do pedúnculo ocular, uma vez que driblou para o lado de seu rosto.

Jack sorriu.
-Bem, agora que eu tenho toda a sua atenção...
O palhaço insidioso em seguida, tomou o seu longo dedo indicador torto e feito um buraco no estômago de Isaac. Jack abaixou a cabeça para baixo em direção a cavidade torácica aberta e estendeu a boca aberta. Em poucos segundos uma torrente de baratas imundas começou a rastejar para fora da garganta do palhaço, derramando peito aberto de Isaac. Cada barata vil rastreados e empurrou o seu caminho para a pequena abertura no estômago de Isaac, enchendo ele de insetos repugnantes. Como seu estômago ficou inchado com insetos, as baratas começaram a apressar-se a garganta, apertando o seu caminho para fora da boca e cavidade nasal.

Isaac estava a centímetros da morte quando seu captor se ajoelhou ao lado dele e falou em seu ouvido:
- Tem sido uma magia de explosão, mas parece que o nosso tempo juntos esta acabando. Não há necessidade de lágrimas, porque eu pretendo espalhar minha amizade para todas as crianças solitárias do mundo!
E com o que disse, Jack Risonho enfiou a mão no peito de Isaac e arrancou o coração ainda batendo.

Como sua vida sangrou nessa cama de madeira fria, a vida de Isaac passou diante de seus olhos. Ele viu sua mãe, seu pai, o colégio interno, suas vítimas, e o último pensamento que vibrou em sua mente, era de um Natal muito especial, onde ele acordou para encontrar em sua cama uma caixinha que lhe deu seu primeiro amigo...

Há rumores de que, quando a polícia finalmente encontrou larva podre de Isaac Grossman infestada cadáver semanas mais

Estão vindo para mim


Estou sentado em minha cama, tremendo de medo. Estão vindo essa noite. Sei que estão. Estão vindo para mim. Não posso pará-lo essa noite. Tem muitos deles. Tudo que posso fazer é ficar aqui e rezar para que não me encontrem.Poderia correr, mas isso só os faria me procurar mais e mais. Eles me rastrearem onde quer que eu fosse.

Se eu correr, as coisas só vão piorar.

O que foi isso? Um barulho vindo lá de baixo. A porta da frente abre devagar. Passos, indo lentamente através das placas de madeira do chão.

É agora. Eles chegaram. O que eu posso fazer? Como posso me defender, apesar de julgar ser inútil resistir.

Me movo no escuro e seguro o objeto. Talvez isso me ajude a pará-los. O mais quieto o possível, me levanto. Desço as escadas quase me rastejando. A porta da frente está aberta deixando vento frio da noite entrar.

Posso ver uma sombra na sala de estar, está se mexendo. Só uma sombra. Talvez seja mais fácil do que achei.

A sombra se revela ser um homem, olhando para o corpo morto de meus pais no chão da sala. Ao me ouvir, ele se vira, me olhando, apavorado, de olhos arregalados. Sem hesitar, ergo a arma em minhas mãos e aperto o gatilho. O barulho pareceu encher a casa toda.

O homem fica lá alguns segundos antes de cair, morto.

Não acho que ele era um deles ainda. Acho que ele só veio ver o que os barulhos altos mais cedo haviam sido.

Se ele fosse um deles, ele provavelmente estaria em um uniforme e me diria que eu esta

Eu acho que exagerei desta ultima vez

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Sinto falta do ódio que tinha de você, das brigas que terminaram em hematomas, dos cortes e de todas as vezes que te machuquei e te quebrei.
Das vezes em que olhava para seus olhos e eles tremiam de medo,
Mas mesmo assim você nunca fugiu, nunca foi embora.
Acho que te amarrei bem de mais para que tivesse alguma chance.
Eu não podia te deixar solta, você era o que eu chamava de hora da diversão, e eu sinceramente acho que você se divertia também, mesmo com todas aquelas lagrimas de dor.
Vai me dizer que não gostava das vezes que eu cortava sua pele na primeira camada, só para deixar sua carne exposta para que eu pudesse então fazer você me sentir melhor.
Sempre defini nosso relacionamento como algo muito... Intimo.
Aposto que você também achava, afinal nunca foi minha intensão te magoar de forma alguma, sabe... eu amo você, ou amava, amava esse seu olhar psicótico enquanto eu explicava a próxima atividade que faríamos.
Mas antes do final eu gostaria que você ficasse com uma coisa nossa, eu não sei se você sabia que eu tinha isso guardado, mas isso não importa.
Desde sempre eu tenho preenchido este álbum de fotos, não só minhas, mas nossas!
Esta vendo?
Esta tudo aqui, e um dia o mundo vai ver a beleza do meu trabalho, do nosso trabalho.
Desde o dia em que te amarrei, o dia que tirei suas unhas. Uma de cada vez no dia que me arranhou, quando cortei suas pálpebras com aquele alicate da garagem porque você queria dormir e também tem aquele dia em que você conseguiu se soltar enquanto eu tomava banho e ligou para a policia!
Infelizmente eles não sabiam brincar como nos sabemos, eu matei todos, todos!
Esta vendo aqui na foto, todos mortos!
Tudo bem que depois disso tivemos que nos mudar, e isso foi difícil, mas confesso que foi divertido.
Mas acho que a brincadeira acabou agora,né ?
Não vejo mais o medo ou o pavor nos seus olhos, apenas esse brilho cinza da morte...


Eu acho que exagerei desta ultima vez...

Eu nunca estive sozinho...



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Eu era um garoto alegre e tinha vários amigos, gostava muito de sair e digamos , zuar como todo adolescente de 15 anos faz. Tudo corria bem,quando meus pais decidiram se mudar de Detroit para Seattle ,e com isso tudo mudou.


Ao chegar lá,a prioridade da minha mãe,era me por na escola(mães sendo mães).Pensei que meu primeiro dia iria ser conturbado, mas o pessoal me acolheu bem e, assim novas amizades nasceram, porém alguma coisa estava errada...


Mesmo com vários amigos,eu me sentia sozinho,com um "ar" de depressão,sem um motivo para viver,a ideia de suicídio passou em minha cabeça mas,logo joguei essa ideia fora.


Em uma quarta a tarde estava saindo da escola,quando percebi que meus pais não vieram me buscar,ignorei, pensando que eles só se atrasaram,então esperei.


Passou-se meia hora ,aí decidi ir a pé para casa. Chegando lá avistei meu vizinho Srº Simons na porta de minha casa,então perguntei:


SrºSimons algum problema?Ele respondeu em um tom de dor: Sinto muito rapaz,mas seus pais...(ele fez uma pausa) Seus pais morreram em um acidente ... No começo achei que fosse brincadeira,mas quando Srº Simons começou a chorar e vi,que aquilo era pra valer,e assim cai em desespero e em meio lágrimas. No enterro,pensei comigo mesmo:Pai,Mãe,porque me deixaram sozinho,porque? Eu não sei explicar,mas quando eu disse essas palavras, em meu pensamento uma voz suave me disse:Você jamais esteve sozinho,e agora não resta ninguém que me afaste de você.Um frio percorreu minha espinha e,o medo tomou conta de mim,nunca tinha sentido isso antes,foi tão pertubador.Mas com a dor de perder meus pais,ignorei isso achando que era algo da minha cabeça. Fui morar com meus avos em um rancho em Montana e mais uma vez a solidão me abraça,perdi meus pais,amigos e agora oque me resta? Confuso,peguei uma faca e apontei para meu pescoço, mas aí pensei,que eu ainda tenho meus avós,e assim desisti novamente de me matar.


Nessa mesma noite tive um sonho com uma silhueta,inicialmente uma mulher,mas foi se transformando em algo horrendo,com garras,uma pele pálida e olhos brancos,sem nenhum brilho.


Conforme se aproximou de mim,ela foi me dizendo:Você não está sozinho,porém eles iram atrapalhar... Com isso acordei assustado e,ouvi um grito vindo do quarto dos meus avós,corri imediatamente até eles porém, ao abrir as portas,o que eu vi foi demais para mim.


Meus avós se encontraram com o estomago aberto,e suas vísceras espalhadas pelo quarto todo,e seus braços se encontravam nas pernas e assim vice versa,gritei e gritei,com todas a minhas forças,e foi ai que vi,aquela mesma silhueta de antes,rindo pra mim,coberta de sangue,susurrando:Venha comigo e jamais se sentira sozinho... Nota:Um casal foi encontrado morto,completamente esquartejado,porém o neto esta desaparecido.Encontramos um bilhete,aparentemente,escrito com sangue ,contendo a seguinte mensagem:Estou bem agora,ela me trouxe aqui,todos estão aqui minha mãe,meu pai,meus avós e, até meus amigos estão aqui,nunca mais me sentirei sozinho de novo...

Amigos para sempre Creepypasta



Tudo começou numa briga,fui encurralado por vários caras e então ele apareceu,eu me lembro
até hoje,parecia que ele havia botado medo naqueles 4 caras,eu não sabia muito bem
de onde aquele cara era mas ele me salvou de levar uma bela surra então pra mim aquilo já
bastava pra virarmos amigos,e quem diria que a partir daquele dia iriamos ser amigos durante
mais de 3 anos? Só depois que fui descobrir que ele estudava na mesma escola que eu, o que
era estranho porque eu nunca havia visto ele na minha escola,seu nome era Andrew,porém eu
sempre o chamava de Aj,que era só uma abreviatura para Andrew Johnson,Anos foram se passando
e nossa amizade só aumentava,desde o dia em que ele me salvou em uma briga haviam se passado
15 anos,naquele dia ia completar 3 anos que nos conhecemos,apenas eu tinha me lembrado
então resolvi ligar pra ele naquela noite para irmos em algum lugar encher a cara e quem sabe
arranjarmos alguma garota? Aquela noite tinha sido incrível,deixei ele na frente da casa dele
com meu carro e então voltei pra minha. Naquele dia nem tinha me acordado para ir a escola
estava mal pela noite passada,como eu estava morando sozinho não iria acontecer nada mesmo,
porque eu não teria minha mãe enchendo o meu saco para eu ir para a escola,por mais que ela
morasse na mesma rua que eu junto com meu pai e minha tia,Andrew morava com seu pai,como
aquele cara amava seu pai,não sei se era pelo fato dele nunca ter conhecido a mãe dele que
morreu em seu parto,porém aquilo nunca o abalou,claro que deve ter machucado ele muito,mas
certeza que ele havia superado a perda,claro que seu pai havia contado para ele quando viu
que não tinha mais como esconder,Ele adorava contar histórias de sua vida pra mim,por isso eu
o admirava muito,ele era aquele típico cara pacato porém se alguem pisasse no calo dele ele
iria revidar,eu tinha certeza que a gente iria ser amigos para sempre porém no dia da nossa
formatura escolar um cara o ameaçou e então ele quebrou o seu braço,eu não fiquei muito
surpreso,ele sabia várias lutas marciais,e então Andrew manda ele ir embora e então ele sai
com um olhar de raiva,nem demos muita atenção para isso porém no dia seguinte recebo uma ligação
' Venha aqui ver seu amiguinho implorar pela vida' Eu sabia que tinha a ver com aquele cara
então sem pensar duas vezes,com medo que fizessem algo com o meu amigo pego um taco de beisebol
que eu tinha,e sigo em direção a casa dele,chegando lá vejo a porta arrombada,porém com uma cadeira
fechando-a talvez para as pessoas não virem o que estava acontecendo lá dentro,entro na casa e vejo
algo que mudaria minha vida para sempre Andrew no meio de sua sala,morto,e sem os seus dois braços...
Eu nunca vou entender até que ponto alguém poderia chegar a tal ato,tamanha crueldade,lágrimas
escorriam de meus olhos e então eu me lembro dos gritos que eu dei ao ver aquilo 'Porque Deus,Porque?'
E então eu vejo na mesa um celular,sim era o celular de andrew e nele havia uma gravação,começei a ver
temendo ser o que eu pensava,sim,era a gravação do ato,eram exatamente 4 caras,talvez amigos do que
Andrew teria quebrado o braço,não quis ver o resto,eu estava em choque,minhas pernas tremendo,
então resolvi entregar aquilo para a polícia mas antes,eu liguei para os nossos colegas e pedi para
que nos encontrassemos na minha casa daqui a uma hora,eu não podia deixar nossa amizade ser em vão
nossa amizade tinha que ficar dentro de mim pra sempre,em meia hora eu havia limpado toda a casa dele
jogando fora toda a droga que estava nela,sim,Andrew era um viciado,porém havia abandonado as drogas
a certo tempo,então após arrumar a casa dele,volto pra minha e termino de fazer um jantar,eu havia
combinado com meus colegas pelo celular,deles aparecerem aqui,eu não contei o verdadeiro motivo
que era contar que Andrew havia morrido,eu não havia ligado para a polícia,só eu tinha visto,só eu
sabia o que estava acontecendo,até que tocam minha campainha,são praticamente todos nossos colegas,
peço para que sentem na mesa e digo que é um jantar apenas,após todos terem jantado,eu resolvo contar
o que havia acontecido,digo que queria eternizar nossa amizade com Andrew,principalmente a minha
eu sabia que a partir daquele dia ele sempre estaria dentro de mim.
Até hoje eu não entendo o motivo pelo qual acharem que eu matei o meu próprio amigo,a polícia também
me tinha como principal suspeito até o dia que acharam aquela maldita filmagem,eu tive que mudar de
país,fazer novos amigos porque aqueles não eram amigos de verdade,esse pequeno pedaço de papel e esse
toco de lápis é o que me sobrou nesse lugar,não consigo aceitar que me trancaram aqui,eles acham
que sou louco,não sei se foi pelo fato de terem achado que eu tramei a morte de meu amigo,ou pelo
fato fato de o ingrediente daquela janta ser os pedaços do meu velho amigo... Não importa sei que
tenho a certeza que Andrew sempre estará dentro de mim...

O Ritual Proibido Creepypasta


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Yuki e Miya gelaram ao verem o Senhor Kimura diante delas e vários sacerdotes atrás dele carregando tochas. As duas começaram a correr rapidamente, adentrando a floresta.
-Peguem-nas! – gritou o Senhor Kimura para os sacerdotes. Eles prontamente obedeceram as ordens e começaram a perseguir as garotas.
Miya era mais ágil e estava deixando Yuki para trás. A floresta era muito densa e nenhuma das duas conseguia enxergar mais que um palmo à frente. Yuki virou-se e viu a luz das chamas das tochas dos sacerdotes se aproximar.
-Miya! Espera! Não me deixa para trás!
-Vem rápido! – virou-se para Yuki enquanto corria.
Miya mesmo assim apressou o passo enquanto tentava lembrar qual era o caminho do lago, mas estava muito escuro... E silencioso de repente. Não conseguia mais ouvir Yuki ofegante. Miya parou e virou-se. Sua irmã não estava mais lá, não tinha mais ninguém.
-Yuki?! Yuki!
Miya começou a tremer, voltou um pouco pelo lado que veio, mas não havia sinal algum de Yuki.
Yuki estava a poucos metros dali e pôde ouvir sua irmã. Ela tentou gritar de volta, mas sua voz não saiu ao virar-se e dar de cara com os sacerdotes. Ela tentou recuar, mas os sacerdotes a agarraram. Ela se debateu com fúria e tentou chuta-los, mas eles começaram a leva-la de volta a vila. Yuki viu alguns sacerdotes irem atrás de Miya.
Yuki foi levada até a casa de um dos moradores. Ela sentou no chão quase soluçando enquanto ouvia os sacerdotes e residentes da vila ao seu redor tentando decidir como eles realizariam o ritual agora. Seu pai estava entre eles.
-Não temos mais tempo, Miya não voltará! O ritual deve ser realizado hoje ou as Trevas reinarão sob nossa comunidade! – disse o Sacerdote Chefe, o Senhor Kimura.
-Pai, por favor... Não faz isso! – Yuki soluçou.
O Senhor Kimura curvou-se para Yuki e limpou suas lágrimas do rosto.
-Não chore, minha criança. Há sacrifícios que devem ser feitos para um bem maior.
Yuki não percebeu nenhuma emoção na frase dele. Ela e sua irmã haviam sido criadas por seu pai com mãos de ferro. Ele sempre fora severo e duro, mas ela não imaginaria que um dia iria implorar por sua vida a ele. O Senhor Kimura ordenou que levassem Yuki até o Abismo Oco.
Yuki andou no meio dos Sacerdotes Velados até uma parte da vila onde nunca tinha ido antes. Ela viu uma corda improvisada amarrada em uma parte de madeira do telhado de uma casa próxima. A ponta da corda estava atada de modo a formar um
círculo, onde sua cabeça podia entrar facilmente. Yuki sentiu um frio maior percorrer sua espinha ao ver o Abismo Oco. Era um enorme buraco que estranhamente formava um quadrado perfeito de mais ou menos 8 metros em cada lado e com a lua cheia posicionada exatamente em cima. Yuki foi guiada até a corda, enquanto os sacerdotes começaram a rodear o abismo. Ela, a essa altura, já não acreditava mais que sua irmã voltaria para salva-la.
Miya finalmente havia achado o caminho de volta à vila. Tinha que salvar sua irmã. As duas eram unha e carne. Miya nos últimos dias tinha pensado como seria viver sem sua irmã e não conseguia suportar a ideia. A amava tanto que podia facilmente abandonar seu povo e não voltar nunca mais. Aquele ritual era sádico. Cruel. Desumano. Akira havia dito que para apaziguar as Trevas era preciso de jovens gêmeos idênticos. Ele mencionara que a energia liberada quando o irmão mais velho estrangulava o mais novo era tão forte que o povo da vila acreditava que era suficiente para acalmar as Trevas que viviam no Abismo Oco. Miya tentou afastar os pensamentos ruins e continuou correndo na esperança de encontrar o local do sacrifício.
O Senhor Kimura passou a corda sobre a cabeça de Yuki e em seguida apertou o nó no pescoço. Ela se equilibrava em pé em cima do corrimão da varanda no segundo andar da casa com as mãos atadas.
-Chegou a hora, filha – disse o Senhor Kimura antes de dar um beijo no rosto dela.
O Senhor Kimura a empurrou forte. Yuki gritou ao cair da varanda, seu corpo ficou suspenso pela corda em volta de seu pescoço. Ela começou a agitar as pernas histericamente e tentou soltar as mãos, mas nem sequer conseguia chorar mais. A corda balançava o tempo todo e seu corpo girava enquanto ela tentava desesperadamente respirar. Então Yuki começou a sentir sua visão escurecer, suas pernas vagarosamente acalmaram e a última coisa que pensou foi por que Miya não havia voltado por ela.
Após cortarem a corda, o corpo de Yuki foi levado pelos sacerdotes até a beira do abismo. O Senhor Kimura conduziu o processo de perto, enquanto alguns moradores murmuravam preces. Dois sacerdotes levantaram o corpo de Yuki e o mergulharam na escuridão infinita que habitava aquele lugar.
Miya atravessou a ponte de madeira em busca de Yuki quando de repente ouviu um estrondo enorme. Ela sentiu o chão tremer e ouviu um forte zumbido no ouvido. Miya seguiu o barulho até um grande portão no lado norte da vila. Ela viu alguns moradores e sacerdotes correrem desesperados para fora, gritando de pavor. Eles nem pareceram nota-la, só estavam preocupados em fugir dali.
Miya adentrou o local confusa e viu o Abismo Oco. O zumbido parara e o lugar parecia estar vazio. A lua encoberta pelas nuvens deixava tudo mais escuro. Miya andou em direção ao buraco quando de repente um relâmpago iluminou tudo. Vários corpos mutilados estavam espalhados em volta da área toda. Sacerdotes e moradores jaziam banhados em sangue. Miya gritou, recuando para trás e tropeçou. Ela virou e viu seu pai engasgando sangue na sua frente. Ele tentou dizer algo para ela, mas foi interrompido quando seu pescoço girou sozinho para o lado rapidamente. Miya gelou ao ouvir o estalo dos ossos. Ela rapidamente se levantou e ouviu uma risadinha.
Miya virou-se e deu de cara com Yuki de cabeça abaixada, em pé, à beira do abismo. Seu quimono branco estava encharcado de sangue. Yuki levantou seus longos cabelos negros expondo uma terrível marca vermelha em volta do pescoço e começou a gargalhar. Os risos agudos eram assustadores, não pareciam ser humanos. Miya percebeu que aquela não era mais sua irmã e sentiu uma forte onda de medo percorrer seu corpo. Ela virou-se rapidamente preparada para sair, mas de repente os risos cessaram. Então, Yuki apareceu de frente para Miya de repente. Ela caiu para trás e se pôs a recuar.
-Você vai me deixar de novo? – Yuki sussurrou numa voz medonha enquanto se aproximava rápido de Miya – Você vai me deixar pra trás de novo, irmã? Você deveria ter cuidado de mim – Yuki riu.

Miya gaguejou, mas não conseguiu dizer uma palavra. Ela virou-se para o abismo e viu uma onda negra de escuridão engolir toda a vila. Virou de volta para o que um dia foi sua irmã e, a última coisa que viu foram seus enormes olhos negros tomados pelas Trevas.