segunda-feira, 17 de outubro de 2016

estamos a procura de parceiros !


galera aki tem um novo parceiro do youtube 


--se vcs quiserem parceria com seu blog e o meu  blog só avisar ok--

segue abaixo a foto do canal do parceiro

Sr. Bocalarga.




Durante minha infância minha família era como uma gota d'água em um vasto rio, nunca permanecia no mesmo local por muito tempo. Nós nos estabelecemos em Rhode Island quando eu tinha oito anos, e lá ficamos até eu ir para uma faculdade em Colorado Springs. A maioria das minhas memórias estão enraizadas em Rhode Island, mas há fragmentos do fundo do meu cérebro que pertencem a várias casas que vivemos quando eu era muito mais novo.


A maioria destas memórias são sem sentido e não são claras - perseguindo um outro garoto em um quintal em uma casa da Carolina do Norte, tentando construir uma jangada para flutuar no lago atrás do apartamento que alugamos na Pensilvânia, e por aí vai. Mas tem esse set de memórias que eu lembro claro como a água, como se tivesse acontecido ontem. Eu constantemente fico divagando se essas memórias não foram apenas sonhos lúcidos produzidos por uma um longa gripe que eu tive naquela primavera, mas no fundo do meu peito, eu sei que elas são reais.


Nós estávamos vivendo em uma casa nos arredores da metrópole de New Vineyard, Maine, população 643. Era uma estrutura larga, especialmente para uma família de três pessoas. Havia alguns quartos que eu nem sequer tinha entrado ainda nos cinco meses que morávamos lá. De certa forma era desperdício de espaço, mas era a única casa disponível no mercado naquela época, pelo menos era a uma hora de distância do trabalho de meu pai.


No dia depois do meu quinto aniversário (com a presença só de meus pais), eu fiquei com febre. O médico disse que eu tinha mononucleose, o que significava nada de brincadeiras pesadas e mais febre por pelo menos três semanas. Foi uma época horrível para ficar de cama - estávamos em processo de empacotamento de nossas coisas para nos mudar para Pensilvânia, e a maioria das minhas coisas já estavam empacotadas em caixas, deixando meu quarto vazio e desconfortável. Minha mãe me trazia Ginger Ale (N.T: Refrigerante local) e livros várias vezes por dia, e essas coisas tiveram a função de ser minha forma de entretenimento pelas próximas semanas. O tédio vinha toda vez me atormentar, esperando os momentos certos para me atingir e só piorar minha miséria.


Eu não me lembro exatamente como eu conheci Sr. Bocalarga. Eu acho que foi tipo uma semana depois de eu ter sido diagnosticado com mono. Minha primeira memória da pequena criatura foi perguntar para ele se ele tinha um nome. Ele me disse para chamá-lo de Sr. Bocalarga, porque sua boca era larga. De fato, tudo nele era largo em comparação ao corpo dele - a cabeça dele, olhos, orelhas pontudas - mas sua boca era de longe a mais larga.


"Você parece um Furby," Eu disse enquanto ele folhava um dos meus livros.


Sr. Bocalarga me deu um olhar curioso. "Furby? O que é um Furby?" ele perguntou.


Eu encolhi os ombros. "Você sabe... o brinquedo. O pequeno robô com grandes orelhas. Você pode criá-lo e dar comida como um bichinho de estimação de verdade."


"Ah." Sr. Bocalarga resmungou. "Você não precisa de uma desses. Eles não são a mesma coisa que ter amigos de verdade."


Eu lembro de Sr. Bocalarga desaparecendo todas as vezes que minha mãe vinha dar uma olhada em mim. "Eu me escondi debaixo de sua cama," ele explicou posteriormente. "Eu não quero que seus pais me vejam porque estou com medo que eles não nos deixem brincar juntos de novo."

Não fizemos muitas coisas nestes primeiros dias. Sr. Bocalarga apenas olhava meus livros, fascinado pelas histórias e figuras que eles continham. Na terceira ou quarta manhã depois de conhecê-lo, ele me saudou com um largo sorriso no rosto. "Eu tenho um novo jogo que podemos jogar," ele disse. "Temos que esperar até depois que sua mãe vier te ver, porque ela não pode nos ver jogar. É um jogo secreto."

Depois que minha mãe me entregou mais livros e refrigerante, Sr. Bocalarga pulou de debaixo da cama e puxou minha mão. "Nós temos que ir no quarto no final do corredor," ele disse. Eu protestei de início, pois meus pais tinham me proibido de sair da cama sem a permissão deles, mas Sr. Bocalarga persistiu até eu ceder.


O quarto em questão não tinha móveis ou papel de parede. Seu único traço característico era a janela em frente a porta. Sr. Bocalarga disparou pelo quarto e abriu a janela com um puxão firme. Então ele me chamou para olhar o chão lá para baixo.


Nós estávamos no segundo andar da casa, mas era sobre uma colina, e por esse ângulo a queda foi mais longa do que o esperado devido a inclinação. "Eu quero brincar de fingir aqui em cima," Mr. Bocalarga explicou. "Eu finjo que tem um grande e fofo trampolim embaixo da janela. Se você fingir bem forte você quica de volta para cima bem alto. Eu quero que você tente."


Eu era um menino de cinco anos de idade e febril, então apenas um pouquinho de ceticismo passou pela minha mente enquanto eu olhava para baixo e considerava a possibilidade. "É uma queda longa". Eu disse.


"Mas isso é tudo parte da diversão. Não seria divertido se fosse uma queda curtinha. Se fosse assim você podia muito bem apenas pular de um trampolim normal."


Eu brincava com a ideia na minha cabeça, imaginando-me cair através do vento frio para então quicar em algo invisível aos olhos nus de volta no ar e voltar para a janela. Mas o realismo prevaleceu em mim. "Talvez outra hora," eu disse. " Eu não sei se tenho imaginação suficiente. Eu poderia me machucar."


O rosto de Sr. Bocalarga se contorceu em um rugido, mas apenas por uns segundos. A raiva sumiu para logo o desapontamento. "Se você diz..." ele disse. Ele passou o resto do dia debaixo da minha cama, quieto feito um ratinho.


Na manhã seguinte Sr. Bocalarga chegou segurando uma pequena caixa. "Eu quero te ensinar malabarismo," ele disse. "Aqui tem algumas coisas que você pode usar para praticar, antes de eu começar a te dar lições."


Eu olhei a caixa. Estava cheia de facas. "Meus pais vão me matar" Eu gritei, horrorizado que Sr. Bocalarga tinha trazido facas para meu quarto - objetos que meus pais nunca me permitiram tocar. "Eles vão me bater e me deixar de castigo por um ano!"


Sr. Bocalarga franziu a testa. "É divertido fazer malabarismo com isso. Eu quero tentar."


Eu empurrei a caixa para longe. "Não posso. Vou me meter em encrenca. Facas não são seguras para serem jogadas no ar."


O franzir de testa de Sr. Bocalarga se transformou em uma carranca. Ele pegou a caixa de facas e foi para debaixo da cama, e permaneceu lá o resto do dia. Eu comecei a pensar o quão frequente ele ficava abaixo de mim.


Eu comecei a ter problemas para dormir depois disso. Sr. Bocalarga me acordava com frequência a noite, dizendo que tinha colocado um trampolim de verdade debaixo da janela, um bem grande, que eu não conseguiria ver porque estava escuro. Eu sempre negava e tentava voltar a dormir, mas Sr. Bocalarga era persistente. Algumas vezes ele ficava ao meu lado até cedinho da manhã, encorajando-me a pular.


Ele não era mais tão legal para brincar.


Minha mãe entrou no quarto uma manhã e disse que eu tinha permissão para dar uma volta lá fora. Ela pensou que um pouco de ar fresco seria bom para mim, especialmente depois de ficar confinado no meu quarto por tanto tempo. Entusiasmado, ponho meus tênis e disparo para a porta dos fundos, gritando de alegria por sentir de novo o sol no meu rosto.


Sr. Bocalarga estava esperando por mim. "Eu tenho algo que quero que veja," ele disse. Eu devo ter olhado estranho para ele, pois em seguida ele disse, "É seguro, prometo."


Eu segui ele até o começo de uma trilha estreita que adentra a floresta atrás da casa. "Esse é um caminho importante," ele explicou. "Eu tenho muitos amigos da sua idade. Quando eles estão prontos, eu os levo adentro dessa trilha, para um lugar especial. Você não está pronto ainda, mas um dia, eu espero que esteja."


Eu voltei para casa, me perguntando que tipo de lugar poderia estar adentro da trilha.


Duas semanas depois de conhecer Sr. Bocalarga, a última demanda das nossas coisas estavam sendo colocadas em um caminhão de mudança. Eu estaria dentro da cabine daquele caminhão, sentado perto de meu pai pela longa viagem para a Pensilvânia. Eu considerei falar para o Sr. Bocalarga que eu estava indo embora, mas mesmo aos cinco anos de idade, eu estava começando a suspeitar que talvez a criatura tinha intenções não muito boas, considerando as coisas que ele tinha dito anteriormente. Por essa razão, eu decidi manter a partida em segredo.

Meu pai e eu estávamos no caminhão as 4 da manhã. Ele esperava chegar na Pensilvânia pela hora do almoço de amanhã, com a ajuda de um carga infinita de café e seis pacotes de bebidas energéticas. Ele parecia mais com um homem que ia correr uma maratona do que iria passar o dia todo sentado em um carro.


"Cedo suficiente para você?” ele perguntou.


Eu acenei e encostei minha cabeça contra o vidro, esperando dormir por algumas horas antes do sol nascer. Eu senti a mão de meu pai no meu ombro. "Essa é a última mudança, filho. Eu prometo. Eu sei que tem sido difícil para você, por ter estado tão doente. Assim que papai for promovido nós podemos sossegar e você pode fazer amigos."


Eu abri meus olhos assim que o carro começou a se mover. Eu vi a silhueta de Sr. Bocalarga na janela do meu quarto. Ele permaneceu de pé sem emoção nenhuma no rosto até que o caminhão pegasse a estrada principal. Ele acenou com a mãozinha pequena, com uma faca na mão. Não acenei de volta.


Anos depois, eu retornei para New Vineyard. O pedaço de terra que antes tinha minha casa estava vazio, exceto pelas fundações, pois a casa tinha queimado uns anos depois que minha família se mudou. Por curiosidade, eu segui a trilha estreita que Sr. Bocalarga tinha me mostrado. Parte de mim esperava que ele pulasse de trás de uma árvore me dando um puta susto, mas eu sentia que Sr. Bocalarga tinha ido embora, de alguma forma amarrado junto com a casa que não existia mais.


A trilha terminava no cemitério memorial de New Vineyard.


Eu notei que a maioria dos túmulos pertenciam a crianças.

fonte: http://creepypastadark.blogspot.com.br/

ritual do armario



Nunca faça esse ritual, passe direto esta pagina, se quiser continuar com uma vida normal.

Abra seu armário sem acender as luzes. Tenha certeza que você tem um fósforo com você. Entre nele e feche a porta. Se as luzes fora do armário estão acesas, não vai funcionar, nem se estiver de dia. Você vai precisar de um pouco de espaço para se mexer.
Fique na escuridão por pelo menos dois minutos.Então, pegue o fósforo e coloque-o na sua frente e diga "Me mostre a luz ou me deixe na escuridão para sempre." Se você começar a ouvir sussurros, acenda a luz imediatamente. Se você não ouvir nada e o fósforo não se acender sozinho, não olhe para trás. Se você demorar para acender o fósforo ou não acende-lo, algo irá lhe pegar e te jogar num infinito poço de escuridão, sem pensamentos, sem volta.
Se você acender o fósforo e não ouvir nada, saia devagar do armário, feche a porta imediatamente e NÃO OLHE PARA DENTRO. Nunca mais olhe dentro do seu armário com a luz apagada. Se você deixar o armário aberto quando for dormir, poderá ver um demonio sem olhos, que misteriosamente fixa o "olhar" diretamente a você e quando isso acontecer você talvez fique louco e se mate como as outras pessoas que fizeram o ritual.Sentir formigamentos após o texto é algo que indica o medo para ELE. Nunca olhe para traz quando estiver com medo pois ELE pode estar apenas lhe observando.
Uma vez feito, não pode ser disfeito.

MAGICA



Você já leu alguma coisa e gostou tanto que desejou nunca ter lido só pra poder ler de novo pela primeira vez? A primeira vez é magica, certo? Não importa quantas vezes mais você leia algo, nunca será tão bom quanto.

Essa é a sua chance de ler algo realmente incrível pela primeira vez. Você só terá essa chance, então não estrague-a.Eu quero que você entenda a maioria das coisas, então terá de confiar em mim. Faça exatamente o que eu mandar.
Se você não está sozinho agora então coloque isto de lado imediatamente. A Mágica - a verdadeira mágica - é tímida. Não vai funcionar se você estiver lendo isso numa cafeteria lotada ou sentado em um trem.
Só leia a partir daqui se você estiver sozinho.
Ótimo. Já começamos.
Agora eu preciso que você faça mais algumas coisas pra mim - algumas coisas pequenas. Pense nisso, aí está você. Espero mesmo que você esteja gostando. Eu sei que nada aconteceu ainda, mas você não está ansioso? Sua curiosidade não está ficando cada vez maior? Aproveite. Esta é a única vez em que você vai sentir o que está sentindo agora. A maravilha que está para acontecer, as meia-conclusões que você já deve ter feito - tudo isso só pode acontecer uma vez, só pode acontecer agora, só pode acontecer esta primeira vez.
Um pouco da mágica já começou. Você está sozinho em uma sala, claro, mas ao mesmo tempo está se unindo à todas as outras pessoas que já fizeram isso antes de você, e todos aqueles que farão isso depois de você. Você pode senti-los? Talvez esteja se sentindo um pouco idiota, ou talvez privilegiado. Você é parte de uma multidão invisível, unida fora do tempo, lendo as mesmas palavras.
Não se preocupe, este não é o clímax, e certamente não é uma piada. Não estou aqui para perder seu tempo com conversas sobre metafísica. E para provar isto, vamos seguir adiante.




Acredito que tenha uma luz na sala que você escolheu senão não teria como ler isto, certo?
Vamos lá, você pode me responder se eu lhe perguntar algo! Na verdade, você precisa me responder se você quer que isso funcione. Vou perguntar de novo. E desta vez, responda. Alto e claro, não tenha medo. Só diga “Certo”.
Agora, vamos todos participar. Tudo que eu quero é uma palavrinha falada em troca de todas as palavras que lhe dei até agora. Lembre-se, eu estou fazendo isso por você - está é sua única chance e eu quero que funcione.
Responda à minha pergunta.
Muito bem! Você deve ter se sentido meio bobo por dizer em voz alta mas não tem ninguém aí para te ouvir e que mal pode ter sido feito? Agora você pode continuar a aproveitar, sabendo que você seguiu as instruções perfeitamente. E quando você segue as instruções perfeitamente, as coisas tendem a funcionar.
Faça o que for possível para deixar seu quarto o mais escuro possível, deixando apenas o suficiente para que você possa ler estas palavras. Feche as cortinas, apague a luz e ligue uma luminária. Melhor ainda, acenda uma vela ou leia com a chama de um isqueiro. Eu odeio ter que ficar repetindo, mas vai ser melhor se você fizer o que eu digo. Seria uma tristeza se perder agora que você já chegou tão longe.
Permita-me descrever o cenário. É meio estranho, não é? Devemos ter um momento para considerar? Normalmente, quando você lê alguma coisa, a cena é descrita para que se possa imaginar, mas aqui está você lendo sua própria cena, na qual você está sentado em uma sala escura, sozinho, lendo o que quer que tenha te trazido para esta mágica. Que colocações poderosas! Quando você era pequeno, já se imaginou sendo um personagem de um livro ou filme e que milhões de pessoas liam sobre você e viam seus feitos? Talvez a intenção era que fosse real?
Digo que não se preocupe, está não é a mágica de que lhe falei antes.
Isso, aproveite o momento. Aqui vai. Aqui vai a mágica.
Agora, rapidamente, levante-se de sua cama, cadeira, ou lugar contra a parede. Levante-se e ande até a porta que você fechara há alguns minutos atrás. Coloque seu ouvido contra a porta e escute. Prenda sua respiração.
Bem, me pergunto se você consegue me ouvir.
Ok, vamos expandir a cena que descrevi um momento atrás. Você lembra, aquela com você lendo numa sala escura. Sim, bem, fora daquela sala, do outro lado da porta fechada, alguém que você não pode ver está parado ali. Sou eu. Me pergunto se você consegue adivinhar meu nome. Uma pequena parcela do seu subconsciente já deve ter registrado as primeiras letras dos últimos cinco parágrafos que você leu e o que eles soletram. É o mais perto que tenho de um nome.
Você pode me ouvir respirar? Não? Talvez eu esteja prendendo minha respiração também, com a orelha pressionada contra a porta, tentando ouvir você. Ou provavelmente há um último passo, uma última instrução que você precisa seguir para fazer esta mágica funcionar.
Me convide para entrar.
Vamos lá, não reclame! Você já falou comigo antes quando respondeu minha pergunta sobre a luz. Tudo que você precisa fazer é me deixar entrar. Veja bem, eu sei que você está aí, sozinho no escuro. E tudo que eu quero provar é que a mágica funciona.

Muito prazer!

Slenderman Proxy: Rouge



As pessoas pouco passavam por este território, mais devido ao fato do clima ser muito frio, Isso entediava a "cão de guarda" do domínio do Slenderman. Ela não era biologicamente um cão, mas ela ganhou o nome por vigiar o perímetro, locomoves-se rastejando em suas vigílias como um lobo e se destacando por seus ataques aéreos. Ela usava um moletom vermelho e esfarrapado, com capuz; As mangas arregaçadas até os cotovelos, revelando ferimentos auto- infligidos que agora só restavam cicatrizes, em volta o pescoço ela usava um lenço cinza com a marca do circulo com um “X” dentro, significando que ela era um proxy, uma marionete viva do Homem esguio


Ela também tinha manchas em sua calça bege, pesados ​​coturnos pretos e uma máscara com horríveis atributos sombrios. Olhos pretos e vazios, um largo sorriso enigmático e manchas de sangue seco salpicado de suas vítimas anteriores, que podem causar medo e arrepio a qualquer pessoa sã. Sua característica mais destacada é suas luvas que continham afiadas garras de metal curvadas na ponta dos dedos. Todos esses recursos contribuíram para o que ela fosse à escolhida, a mais recente Proxy do Slenderman.



Rouge se arrastava pelo mato, realizando manobras e afastando restos mortais dispersos que exalavam um odor almiscaro, enquanto atravessava o nevoeiro muito bem acomodado. Para dizer a verdade, ela não sabia que tipo de caça a aguardava. Nenhum ser humano no perfeito juízo iria fazer uma viagem de caminhada tão cedo.  A Proxy mascarada parecia não encontrar nada de interessante para fazer nesse meio tempo. O outro ainda estava dormindo e ela estava de plantão para vigiar o terreno reivindicado. Ela escalou para cima das copas das árvores e encontrou um ramo robusto para lounge enquanto ela mantinha estreita vigilância de cima.


Quando o céu tornou-se um tom mais claro e o sol surgiu, não havia mais vida na floresta. Apenas o chilicar das cigarras e uma voz inconfundível de um ser humano

-Não, eu não encontrei Greg ainda querida. Estou tentando! Os policiais não estão ajudando muito e eu me sentiria um péssimo dono se não fizesse algo sobre isso... Já faz três semanas Kayla!


A voz pertencia a um homem adulto. Finalmente! Depois de semanas de espera por algo que vale a pena, Rouge posicionou-se como um predador, cravando suas garras de metal para o ramo enquanto ouvia atentamente de onde o som vinha. Uma vez que ela identificou a localização, ela agiu! Saltava de galho em galho dos topos das árvores, emitindo estridentes e agudos gritos como de um coiote. Uma vez que ela avistou o confuso, homem magro de meia idade que estava conversando ao telefone, suas risadas excruciantes cessou, apenas se movendo através das copas das árvores, galho em galho, fazendo com que as folhas caíssem em um ritmo acelerado. Ela continuou assustando e brincando com sua vítima.


Ao vê-lo encharcado de medo, foi o suficiente para incentivá-la o tormento contínuo. Enquanto se movia de uma árvore para outra, ela voltou com seus uivos semelhantes de um animal assustador, provocando arrepios na espinha do homem.


- Eu te ligo quando chegar, querida - Ele gaguejou quando clicou para encerrar a chamada e deixou o telefone cair no chão devido à mão tremula, tentando reunir coragem suficiente para produzir uma sentença coerente – G-Greg? ...Gregory? – Ele murmurou pateticamente, esperando que fosse seu ente querido desaparecido. Mal sabia ele que seu filho tinha sido vítima do Slenderman.


Depois de um tempo brincando com seus medos, ela parou em um galho resistente acima dele, pairando sobre ele e olhou para o homem, com seus olhos murchados, ocos e escuros. Ele podia ouvir o som abafado de respiração pesada que vinha acima dele. Ela sorriu maliciosamente por trás da máscara enigmática que obscurecia o rosto da predadora.


-Não olhe para cima... Ou você vai se arrepender.


Ela murmurou enquanto passava as pontas dos dedos com garras em seu outro braço, fazendo mais uma ferida fina que sangrava seu sangue fresco que caia pingando na cabeça do homem.
O perigo era pior do que qualquer coisa que ele já encontrou na vida. As características horríveis desta criatura quase a fez parecer tão desumana. Ele começou a gritar e tropeçou  para trás quando viu o horror acima dele. Rouge se lançou para fora do galho, derrubando-o no chão com seus pés sobre seu peito e começou a cortar o seu rosto, suas garras cortando a sua carne como se fosse manteiga e torceu os braços até que eles se separaram de seu corpo.

O homem indefeso começou a chorar de dor quando ele tentou lutar contra a Proxy acima dele, mas sem sucesso. Seus gritos eram apenas música para os ouvidos ímpios quando ela usou a ponta de sua garra para penetrar através de seu olho, ligando-o e puxando a esfera para fora do soquete e cobiçado-lo antes de jogá-lo de lado e fazer o mesmo com o outro olho.


Ela continuou sua tortura, até que ele deu o seu último grito de gelar o sangue que ecoou pela floresta.


- Você não deveria se perder por aqui, estranho - A assassina riu com o homem desfigurado, morto em seu próprio líquido vermelho.

fonte: http://sigmapasta.blogspot.com.br/